Dos 513 eleitos, pelo menos 74 respondem a processos ou investigações criminais.
Ao menos um em cada sete deputados federais eleitos que tomam posse em 1º de fevereiro responde a um ou mais processos ou investigações criminais em andamento nos sete tribunais da Justiça Federal do país.
Levantamento exclusivo realizado nos sete tribunais mostra que, dos 513 parlamentares da nova legislatura da Câmara, 74 (quase 15%) têm pendências jurídicas criminais, que vão desde infrações contra a administração pública, como corrupção e desvio de verbas, até delitos como lesão corporal, tentativa de homicídio e cárcere privado. No total, os parlamentares respondem a 133 processos.
Participe dando a sua opinião:
1 - O que você pensa a respeito de 15% dos deputados eleitos responderem por crime?
2 - Você é a favor ou contra o foro privilegiado para os parlamentares?
Mariana Oliveira 31/01/07
Mariana Oliveira 31/01/07
Marcelo SaldanhaAinda
têm aqueles que sabemos que fizeram coisas ilicitas e mesmo assime
escaparam da justiça : Sar???,Mall??, Garo?????...E alguns outros...
Oque eu acho dos 15% ? Acho que pagamos um preço caro por um processo
pseudo-democrático onde alguns políticos se valem de seus cargos para
usurpar recursos públicos em benefícios próprios. Abs
Fernanda Tardin fica
dificil falar em 'democracia' quando o que temos é fascismo, e os
poderes aliados, aparelhados e comparsas desta farsa e impunidade. Isto
não é poder isto é formação criminosa, por isto falo EMPODERA POVO,
E
HOJE, as 14 hs, vou assistir um advogado de torturador e governador
Bionico, junto ao secretario condenado na ONU por tortura serem
presiudentes de comissao, um de justiça ( CUIDADO VEM AÍ O AI% renovado)
e de Segurança ( olha o grampo aí gente). Vou falar o que de
democracia?
Claudia Colares Caraca Nanda, no resumão você abrangeu tudo! Que medo!
Governo ignora crise das masmorras de PH e gasta com propaganda na mídia nacional.
Nerter Samora
No mesmo dia em que agentes penitenciários protestavam em função das condições precárias de trabalho, o governo do Estado recorreu à publicidade para fazer propaganda de supostos investimentos realizados no sistema prisional. Desta vez, o poderoso instrumental de propaganda estatal foi utilizado na mídia nacional. Com direito a peça publicitária de página inteira no jornal Valor Econômico, o governo insiste em vender a imagem de vanguarda no modelo de gestão prisional. Tese que não guarda nenhuma relação com o que acontece nas prisões capixabas.
Na publicidade, o slogan “Novo Espírito Santo, governo do Estado” é associado aos supostos investimentos no também “novo sistema prisional do Espírito Santo”, com a criação de 9.984 vagas nas cadeias. Com a imagem ao fundo do Complexo Penitenciário de Viana, o governo anuncia que fornece hoje uma estrutura humanizada que permite a ressocialização dos apenados e ajuda no combate à violência.
Entretanto, a situação nos presídios capixabas – que chegou a ganhar a alcunha de “masmorras de Hartung” – não combina com o que diz a propaganda. Um dia antes da publicação da peça publicitária, Século Diário publicou matéria sobre o princípio de motim no Instituto de Readaptação Social (IRS), localizado em Vila Velha, na última sexta-feira (19). Um lote de mais de 300 marmitas foi descartado por estarem com comida azeda e que foram recusadas pelos presos quase iniciou a rebelião.
Além disso, a reportagem de também reproduziu um vídeo gravado durante o motim que revela a existência de presos tuberculosos confinados ao lado de outros, sem qualquer atenção à saúde e sem condições sanitárias básicas, indicando uma clara contradição entre a “estrutura humanizada” anunciada na propaganda e a realidade das prisões capixabas.
Outra contradição relacionada à propaganda é sobre a diminuição da violência. De acordo com os dados apurados até o mês de outubro, a projeção é de que o número de homicídios feche o ano em cerca de 1.920 mortes. Marca que estabelece uma média de 56,5 homicídios por 100 mil habitantes, muito acima dos índices dos estados brasileiros, que trabalham dentro da média nacional de 25 homicídios por 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, em 2003, o Rio de Janeiro amargava a taxa de 52,5 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes, à época uma das mais altas do País. No mesmo ano, Hartung encerrava o seu primeiro ano de governo com 50,1 homicídios por 100 mil. Se Hartung deixava as taxas crescerem por aqui, Cabral comemorava a desaceleração da taxa no Rio e ainda precisaria fazer mais.
Em 2008, o governador do Rio de Janeiro criou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) para retomar o controle dos morros cariocas que estavam nas mãos do crime organizado. Com as UPPs, Cabral conseguiu empurrar a taxa para 33/100 mil (2009) e a tendência é de que o índice recue ainda este ano.
Enquanto isso, o estado paulista convivia desde 2003 com uma taxa de quase 40 homicídios/100 mil, hoje se esforça para reduzir a taxa para um dígito. Em 2009, São Paulo registrou 10,9 homicídios/100 mil. No mesmo ano, no Espírito Santo, a taxa foi seis vezes superior à de São Paulo.
No mesmo dia em que agentes penitenciários protestavam em função das condições precárias de trabalho, o governo do Estado recorreu à publicidade para fazer propaganda de supostos investimentos realizados no sistema prisional. Desta vez, o poderoso instrumental de propaganda estatal foi utilizado na mídia nacional. Com direito a peça publicitária de página inteira no jornal Valor Econômico, o governo insiste em vender a imagem de vanguarda no modelo de gestão prisional. Tese que não guarda nenhuma relação com o que acontece nas prisões capixabas.
Na publicidade, o slogan “Novo Espírito Santo, governo do Estado” é associado aos supostos investimentos no também “novo sistema prisional do Espírito Santo”, com a criação de 9.984 vagas nas cadeias. Com a imagem ao fundo do Complexo Penitenciário de Viana, o governo anuncia que fornece hoje uma estrutura humanizada que permite a ressocialização dos apenados e ajuda no combate à violência.
Entretanto, a situação nos presídios capixabas – que chegou a ganhar a alcunha de “masmorras de Hartung” – não combina com o que diz a propaganda. Um dia antes da publicação da peça publicitária, Século Diário publicou matéria sobre o princípio de motim no Instituto de Readaptação Social (IRS), localizado em Vila Velha, na última sexta-feira (19). Um lote de mais de 300 marmitas foi descartado por estarem com comida azeda e que foram recusadas pelos presos quase iniciou a rebelião.
Além disso, a reportagem de também reproduziu um vídeo gravado durante o motim que revela a existência de presos tuberculosos confinados ao lado de outros, sem qualquer atenção à saúde e sem condições sanitárias básicas, indicando uma clara contradição entre a “estrutura humanizada” anunciada na propaganda e a realidade das prisões capixabas.
Outra contradição relacionada à propaganda é sobre a diminuição da violência. De acordo com os dados apurados até o mês de outubro, a projeção é de que o número de homicídios feche o ano em cerca de 1.920 mortes. Marca que estabelece uma média de 56,5 homicídios por 100 mil habitantes, muito acima dos índices dos estados brasileiros, que trabalham dentro da média nacional de 25 homicídios por 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, em 2003, o Rio de Janeiro amargava a taxa de 52,5 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes, à época uma das mais altas do País. No mesmo ano, Hartung encerrava o seu primeiro ano de governo com 50,1 homicídios por 100 mil. Se Hartung deixava as taxas crescerem por aqui, Cabral comemorava a desaceleração da taxa no Rio e ainda precisaria fazer mais.
Em 2008, o governador do Rio de Janeiro criou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) para retomar o controle dos morros cariocas que estavam nas mãos do crime organizado. Com as UPPs, Cabral conseguiu empurrar a taxa para 33/100 mil (2009) e a tendência é de que o índice recue ainda este ano.
Enquanto isso, o estado paulista convivia desde 2003 com uma taxa de quase 40 homicídios/100 mil, hoje se esforça para reduzir a taxa para um dígito. Em 2009, São Paulo registrou 10,9 homicídios/100 mil. No mesmo ano, no Espírito Santo, a taxa foi seis vezes superior à de São Paulo.
Claudia Colares
25/1/2011
Entidade internacional de direitos humanos divulga críticas ao País.
Lívia Francez
A Ong internacional de direitos humanos Human Rights Watch divulgou, nessa segunda-feira (24), o relatório mundial sobre a situação dos direitos humanos e reservou duras críticas ao Brasil e ao sistema penitenciário do País. Algumas situações relatadas no World Report é a exata transcrição das masmorras do Estado, denunciadas em reunião da Organização das Nações Unidas (ONU), em março de 2010.
O relatório da prestigiada entidade abre o capítulo destinado ao Brasil dizendo que, embora se consolide como uma das democracias mais influentes do mundo em assuntos regionais e globais, ainda persistem importantes desafios remanescentes na área de direitos humanos do País, principalmente com altos níveis de crimes violentos, condições por vezes desumanas nas detenções e a existência de tortura.
No relatório são destacadas a violência e a superlotação das prisões e ainda a lentidão da Justiça, que contribui para o último fato listado, caso encontrado no Estado durante os oito anos de mandato de Paulo Hartung. Embora o Espírito Santo não seja citado nominalmente no relatório, a descrição das condições subumanas se encaixa no perfil das cadeias do Estado. Além disso, a incidência de doenças como tuberculose nas prisões também é relatada pela Human Rights Watch, assim como acontece nas penitenciárias do Estado por conta do excesso de pesos.
As denúncias feitas na reunião da ONU pelo presidente do Conselho de Direitos Humanos (CEDH), Bruno Alves de Souza, ainda podem levar o País a sofre sanções internacionais por conta dos presídios do Estado. O Estado deve assumir a responsabilidade e reparar as transgressões encontradas no sistema.
O relatório destaca ainda uma determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de colocar em liberdade 25 mil detentos que estavam presos arbitrariamente. No Estado, a situação não é diferente, já que 44% da população carcerária é formada por presos provisórios, número próximo do de condenados, que é de 56%. Isso comprova a natureza punitiva do Estado, que opta pelo encarceramento em detrimento da adoção de penas alternativas.
Via século diário.
A Ong internacional de direitos humanos Human Rights Watch divulgou, nessa segunda-feira (24), o relatório mundial sobre a situação dos direitos humanos e reservou duras críticas ao Brasil e ao sistema penitenciário do País. Algumas situações relatadas no World Report é a exata transcrição das masmorras do Estado, denunciadas em reunião da Organização das Nações Unidas (ONU), em março de 2010.
O relatório da prestigiada entidade abre o capítulo destinado ao Brasil dizendo que, embora se consolide como uma das democracias mais influentes do mundo em assuntos regionais e globais, ainda persistem importantes desafios remanescentes na área de direitos humanos do País, principalmente com altos níveis de crimes violentos, condições por vezes desumanas nas detenções e a existência de tortura.
No relatório são destacadas a violência e a superlotação das prisões e ainda a lentidão da Justiça, que contribui para o último fato listado, caso encontrado no Estado durante os oito anos de mandato de Paulo Hartung. Embora o Espírito Santo não seja citado nominalmente no relatório, a descrição das condições subumanas se encaixa no perfil das cadeias do Estado. Além disso, a incidência de doenças como tuberculose nas prisões também é relatada pela Human Rights Watch, assim como acontece nas penitenciárias do Estado por conta do excesso de pesos.
As denúncias feitas na reunião da ONU pelo presidente do Conselho de Direitos Humanos (CEDH), Bruno Alves de Souza, ainda podem levar o País a sofre sanções internacionais por conta dos presídios do Estado. O Estado deve assumir a responsabilidade e reparar as transgressões encontradas no sistema.
O relatório destaca ainda uma determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de colocar em liberdade 25 mil detentos que estavam presos arbitrariamente. No Estado, a situação não é diferente, já que 44% da população carcerária é formada por presos provisórios, número próximo do de condenados, que é de 56%. Isso comprova a natureza punitiva do Estado, que opta pelo encarceramento em detrimento da adoção de penas alternativas.
Via século diário.
-A tortura em presos comuns...ainda não vi nenhuma condenação! O que dizem os torturados de outrora??????????Tortura
por tortura eu também sofri!!!Quando um Revolucionário -
ex-toruturado/a se cala diante de um bárbaro e grave afronta contra os
Direitos Humanos do preso comum é sinal de que a solidariedade social
foi jogada na lama.
Alexandre Valim Machado 1-
Uma vergonha. Isto mostra como estamos longe da tal consciência
politica. Isto responde quanto ao voto ser ou não uma obrigaçõa. Sem
estudo, consciência, honra, este quadro não muda.
2-
Acredtio que deveria ser relacionado somente a crimes politicos, ou
melhor dizendo olhar diferente. Np popular: matou, roubou ou qualuqer ou
assunto deste tipo. Prisão neles. pena que não somente os politicos,
mas tb os rcios tem o tal foro especial (pois vejo pouco presos
relamente). E quanto aos menores que tb matam várias vezes e tem
direitos especiais (sei que o termo não é este, mas parece). E isto cabe
em outra ciscursão futura. E aqui no ES são quantos?
Fernanda Tardin É a pergunta que sempre faço mas ninguem responde. Que será que o ES tem que cala a todos? Por
que os políticos profissionais - como os da bancada capixaba - calam
sobre isso? Estaríamos a viver em dois mundos? Respondendo, em parte, a
Mariana, sou contra parlamentar exercer mais de 2 mandatos. Podem
observar, ir nas páginas oficiais destas figuras, e verão que estão
mofados, acomodados e todos liderarados pela mesma eminência intocável.
Outra curiosidade, Nanda, é perguntar-se onde está a imprensa? Que
imprensa? Ah! Não complica... você sabe...todos sabem que não convêm
tocar neste mal cheiro...rs
Fernanda Tardin pq.
no meio pós eleição, todos são parceiro. Vide a bancada ruralista
aliada a bancada de esquerda que outrora foi tida como 'radical'. E
garanto tem muito mais que 73 deputados com rabo preso...Não vi o nome
da Katia Abreu por exemplo ali.Nem Camilo Cola, alias quando candidato
passou batido pelo 'ficha limpa' que não apoio. IMUNIDADE?Hora de os
bons exigirem respeito e moral. Como ? Pedindo fim da imunidade é um dos
itens do longo caminho a ser praticado.
Quem diria UDR e PT! rsrsr O amor é lindo!rs
Fernanda Tardin nada disto UDR, e socialistas:repare: PSB, PcdoB, PT. é o sitema fio, rsrsrs
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