Por Laerte Braga
A questão é bem mais séria que se possa imaginar. Há por trás dessa manobra de evitar o que chamam de "judicialização" os interesses das grandes empresas estrangeiras em conluio com empresários ditos nacionais (grandes empresários são apátridas) e funciona aí o lote de deputados e senadores que cada empresa/quadrilha dispõe na Câmara ou no Senado. O povo entra onde? Quando se elege um deputado, um senador, um governador, quem quer que seja, não se dá um cheque em branco. Decisões sobre tema de relevância como o pré-sal, que envolve soberania e o futuro do Brasil, têm que ser objeto de debate público e não debate num covil como o que aconteceu sob o patrocínio da ONG/QUADRILHA ESPÍRITO SANTO EM AÇÃO, num estado governado nominalmente por um banana, Casagrande, de fato por um ex-governador criminoso e ligado a grupos empresaraiis bandidos, Paulo Hartung. Lá não estavam nem os capixabas, nem os cariocas, nem os mineiros, nem os paulistas, nem os dos estados do Nordeste, do Sul, apenas os quadrilheiros tentando vender uma idéia que convém a empresas nacionais/estrangeiras e rende financiamentos em campanhas, etc, etc. É um caso de judicializar sim, não importa que demore mais ou menos, o Poder Judiciário existe para dirimir dúvidas em torno de questões como essa e impasses como esse. Há uma descarada traição do governador corrupto Sérgio Cabral ao ex-presidente Lula, ao Rio, ao Brasil, nem falo do dois que um finge outro governa no Espírito Santo e de lotes de deputados federais e senadores a soldo de empresas. O debate é maior, tem que ser maior, o PETRÓLEO É NOSSO e é hora de ir para as ruas mostrar o que se busca decidir em recintos fechados contra o Brasil e os brasileiros, do contrário acordaremos dominados por esses grupos que devastam o País, submetem a Nação a empresas e potência estrangeira, Anchieta é um exemplo. São no caso dos deputados os que absolveram a propineira da família Roriz em votação secreta, ato de covardia diante do medo de se expor ao eleitor. A legitimidade dessa gente não e plena e nem absoluta. É preciso cobrar para além do voto atitudes anti nacionais, conluio com empresas proprietárias de mandatos (financiaram, praticamente compraram) e assumir a defesa dos interesses do povo e do País. Vale dizer o nosso, que não é o dessa gente.
A questão é bem mais séria que se possa imaginar. Há por trás dessa manobra de evitar o que chamam de "judicialização" os interesses das grandes empresas estrangeiras em conluio com empresários ditos nacionais (grandes empresários são apátridas) e funciona aí o lote de deputados e senadores que cada empresa/quadrilha dispõe na Câmara ou no Senado. O povo entra onde? Quando se elege um deputado, um senador, um governador, quem quer que seja, não se dá um cheque em branco. Decisões sobre tema de relevância como o pré-sal, que envolve soberania e o futuro do Brasil, têm que ser objeto de debate público e não debate num covil como o que aconteceu sob o patrocínio da ONG/QUADRILHA ESPÍRITO SANTO EM AÇÃO, num estado governado nominalmente por um banana, Casagrande, de fato por um ex-governador criminoso e ligado a grupos empresaraiis bandidos, Paulo Hartung. Lá não estavam nem os capixabas, nem os cariocas, nem os mineiros, nem os paulistas, nem os dos estados do Nordeste, do Sul, apenas os quadrilheiros tentando vender uma idéia que convém a empresas nacionais/estrangeiras e rende financiamentos em campanhas, etc, etc. É um caso de judicializar sim, não importa que demore mais ou menos, o Poder Judiciário existe para dirimir dúvidas em torno de questões como essa e impasses como esse. Há uma descarada traição do governador corrupto Sérgio Cabral ao ex-presidente Lula, ao Rio, ao Brasil, nem falo do dois que um finge outro governa no Espírito Santo e de lotes de deputados federais e senadores a soldo de empresas. O debate é maior, tem que ser maior, o PETRÓLEO É NOSSO e é hora de ir para as ruas mostrar o que se busca decidir em recintos fechados contra o Brasil e os brasileiros, do contrário acordaremos dominados por esses grupos que devastam o País, submetem a Nação a empresas e potência estrangeira, Anchieta é um exemplo. São no caso dos deputados os que absolveram a propineira da família Roriz em votação secreta, ato de covardia diante do medo de se expor ao eleitor. A legitimidade dessa gente não e plena e nem absoluta. É preciso cobrar para além do voto atitudes anti nacionais, conluio com empresas proprietárias de mandatos (financiaram, praticamente compraram) e assumir a defesa dos interesses do povo e do País. Vale dizer o nosso, que não é o dessa gente.
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