domingo, 11 de março de 2012

Ministra defende reforma política com igualdade de gênero

Uma reforma política que contemple a equiparação de gênero é o que defende a ministra Eleonora Menicucci, da Secretária de Políticas para Mulheres da Presidência da República, para que o País possa avançar em termos democráticos. No contexto das comemorações dos 80 anos do voto feminino no Brasil, tema escolhido pelo governo para as comemorações do Dia Internacional da Mulher, lembrado neste 8 de março, a ministra defende a mudança nas regras de cargos eletivos como um dos pontos fundamentais para dar mais visibilidade às mulheres.
"Esta reforma política tem que pautar a igualdade de gênero nas listas de candidatos, na alternância de poder no interior dos partidos, na alternância de candidaturas", destacou a ministra, que defendeu uma mudança de mentalidade dentro dos partidos políticos. Filiada ao PT, Eleonora discorda de que as legendas no Brasil representam um entrave à ascensão das mulheres, como defendem alguns estudiosos do processo político. "Os partidos que nós temos são esses e temos que modificá-los, criticando quando necessário, modificando a estrutura interna deles. Se para esse debate não há espaço, as mulheres desanimam de participar", explicou.
"Evidentemente, a desigualdade de gênero é muito grande na política porque a estrutura política dos partidos não contempla a universalidade do voto, a igualdade de mulheres e homens na alternância de poder, na alternâncias das chapas que são homologadas para as candidaturas. As cotas foram e são ainda uma afirmação da discriminação. Nem sempre os partidos respeitam", disse ela.
Voto completa 80 anos
No último dia 24 de fevereiro, o voto feminino no Brasil completou 80 anos. Na época, a conquista se deveu a um grupo de mulheres conhecidas como sufragistas que conquistaram, mesmo que de forma precária, o direito de votar. As casadas só podiam votar com a autorização do marido. As viúvas ou solteiras, só com renda comprovada. "Foi uma conquista com limites. Só depois, no Código Eleitoral de 1934, que as mulheres conseguiram o direito ao voto pleno, ainda assim, a obrigatoriedade do voto das mulheres foi efetivada em 1946, depois do Código Penal", lembrou a ministra.

"Essa história é muito importante porque são 80 anos, mas são 80 anos de luta das mulheres pelo direito inalienável do voto. Isso para a sociedade brasileira tem um significado enorme. A trajetória da consolidação do voto feminino se deu em paralelo à trajetória da consolidação da nossa democracia", destacou.
Embora a conquista do voto tenha 80 anos, ainda é pequena a representação da mulher nas instâncias de poder. A atual bancada feminina na Câmara representa apenas 8,77% do total da Casa, com 45 deputadas. No Senado, há 12 senadoras entre os 81 lugares. Essa baixa proporção se repete em escala até maiores nos legislativos estaduais e municipais.
Para Eleonora Menicucci, o governo precisa trabalhar no sentido de dar condições para que as mulheres possam participar mais do cenário político. Nesse caso, o governo, segundo ela, vai priorizar a implantação de creches. "Se a mulher tem creche para deixar a criança, ela pode se candidatar. Ela pode pensar na política. Agora, se ela não tem e exerce a dupla, a tripla jornada de trabalho, ela não tem tempo", disse.
"Essa questão nos remete ao uso do tempo feminino. Nosso tempo é muito voltado para o cuidado. É necessário que haja um compartilhamento entre homens e mulheres desse cuidado. E necessário também que o Estado garanta políticas para que as mulheres possam exercer sua autonomia política", completou.
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Jomar Federici Todo mundo defende, mas na hora de pegar no chifre e puxar o boi ninguem quer pii nenhuma.
Dagmar Vulpi Quando fazia parte da executiva municipal do PSB de Vila Velha, sei bem o trabalho que nos deu para completar a cota (feminina) obrigatória na chapa para concorrer às eleiçoes de 2008. E essa dificuldade foi vivida também por outras legendas.
Jomar Federici A ministra fala isso, sem conhecimento de causa, ou simplesmente porque nao querem mesmo fazer de fato uma reforma politica, como igualdade de genero se hoje as cotas para as mulheres sao 30% e é dificil preenche-las, e nao tem que ter cota nao, todos tem que participar e no final a voncencao partidária é que decide. ou que DEMOCRACIA é esse? 
Dagmar Vulpi Concordo plenamente com vc, meu caro Jomar Federici, em certas (ou quase todas) situações é equívoco impor, de que adianta ter 50% de mulheres numa chapa onde 90% daquelas não tem expressão política. Deixando de fora aqueles que teriam chance de se elegerem. Política séria tem que ser democrática, os nomes devem ser escolhidos DEMOCRATICAMENTE nas convenções dos partidos, e se for a vontade da maioria que a chapa tenha 100% de mulheres. 
André da Costa Isso é utopia, pô. É fácil para muitos falarem isso. Em algumas cidades se torna quase que impossível formar uma chapa com os 30% de mulheres obrigatórios , imagina se chegar a 50 % a maioria do partidos tem essa dificuldade. Não é com protecionismo que vamos aumentar o numero de mulheres na política e sim fazer da política um atrativo para as mulheres, a realidade hoje é que a política como um todo não atrai ninguém, ninguém de qualidade, só atrai quem quer se dar bem. Esse é o problema. 
Marco Lisboa Eu sou contra cotas em geral e contra as cotas de gênero em particular. O que deveria ser feito, pelos partidos de esquerda, seria a adoção de um discurso que atraísse a participação das mulheres, e de departamentos ou secretárias dedicadas exclusivamente a esta temática. O crescimento da participação feminina deve ser espontâneo, deve corresponder a uma necessidade real. 
Dagmar Vulpi Perfeito André da Costa. Infelizmente a política tal qual se apresenta hoje afugenta os de bem, atraindo cada vez mais os mal intencionados. A ministra está equivocada neste ponto, primeiro há de se fazer uma reforma moralizadora na política, e em assim sendo, estes subterfúgios serão dispensáveis. Quando alcançarmos um nível de decência mínimo na política ela se auto-regulará, dispensando imposições antidemocráticas.
Jomar Federici Olha como virou porcaria essa tal de politica. Desde janeiro de 2011 que o PSDB vinha com o CESAR como candidato já no final o ano apareceu o LUIZ PAULO. esses dias o presidente do diretorio municipal do partido em Vitoria estava todo eufórico poruqe numa reuniao em Brasilia a Nacional do partido decidiu pela candidatura do Luiz Paulo. ai eu pergunto, e os filiados em Vitoria? e ainda no outro dia o propio Cesar vem de publico dizer que nao será uma candidatura imposta, está sujeita a acordos, com o PPS PMDB E DEM principalmente. e os partidos como ficam nessa situacao? Na verdade o DITADOR que nao conseguiu tirar a candidatura da IRINY da jogada, vai cair fora, e impor um candidato que quem analizar direitinho chegará a conclusao de que esse candidato será o SANTO EXPEDITO. 
Que partidos sao Esses? Somente as suas figuracas!!!! e o compromisso partidário vai até aonde? ´Seus membros sao enganados, ou estao lá para se darem bem tambem?
O CLAUDIO VEREZA que historicamente sempre foi coerente com suas atuacoes, desde que se bandiou pro lado dessa turma, alega que agora quer o seu quinhao. Quantas vezes fez discursos contra a nomeacao no TCES pela ALES ou pelo EXCUTIVO. A dias atrás andou dizendo que nao disputará mais eleicoes, na garantia do acordo do CASAGRANDE de que ele ganharia uma vaga no TCES será que agora o DITADOR vai deixa-lo assumir? e se caso nao ocorra o que ira fazer? Coitado!!!!!!!!!!!!
Jurandir Pinheiro de Castro Não dá para acreditar nos políticos.Hoje após a última eleição, não acredito que alguns desses "CARAS QUE SE CANDIDATAM", TENHAM A INTENÇÃO DE AJUDAR O POVO, fazem o mínimo dos mínimos(Prefeitos, Vereadores,Governadores, Deputados Estaduais, Federais,Senadores e Ministros)Esses sai do poder riquíssimos e o povo!!!CADA VEZ MAIS POBRE.Não esqueci os Presidentes,no momento, A ATUAL está querendo moralizar o Brasil, mas está mal assessorada. E O ANO DE DAR RESPOSTA NÃO VOTAR EM QUEM JÁ FOI E NADA FOI FEITO.JúCastro 
Paulo Pacheco Quando teremos políticos preocupados com as reformas realmente necessárias? Enquanto essa ministra se importa com cotas para mulheres nos pleitos, no Congresso, os deputados e senadores propõem reforma política que mude o dia da posse do presidente da república. Ninguém fala em voto facultativo, em financiamento público de campanha, em fim desse verdadeiro trambique que é o "suplente de senador", ninguém fala em fim da imunidade parlamentar para crimes comuns, em fidelidade partidária, em cláusula de barreira. Por isso é que os nossos políticos hoje são tão respeitados. O povo inútil (e caro)!!!    
Eles são responsáveis por dirigir um sistema que parece feito para eles apenas. O povo? Como disse a amiga Jurandir Pinheiro de Castro, acima aí, o povo fica no aguardo da "ajuda" dessa corja. Desculpe, mas não quero ajuda, quero leis boas, quero um sistema que funcione, que respeite os impostos que pago e que me dê o retorno que eu preciso. Quero ter uma justiça célere, com leis boas para avalizar seu trabalho. Quero ter uma escola decente para minhas filhas, quero segurança para elas. Quero estradas boas, quero liberdade para dizer o que eu quiser. quero um sistema de saúde que atenda a todos, que ninguém precise de um vereador, prefeito ou deputado para ter uma consulta ou exame. Quero ver corruptos e traficantes, que são a mesma laia, trancafiados e purgando seus crimes. QUERO VER NASCER UM DIA EM QUE EU POSSA FALAR, AINDA QUE PARA S MEUS NETOS, QUE a lei de gérson É UMA BESTEIRA DO NOSSO PASSADO!"lei de gérson", eu não escrevo em maiúsculas!!
Fernanda Tardin Tem uma ministra que defender uma CONSTITUINTE com REFERENDO para assim começar a vermos aumentar a participação popular. Sem participação não tem aplicação de lei alguma.bj
Paulo Pacheco Tudo bem, Fernanda Tardin, mas acho que ela deveria começar por algo realmente importante.
Fernanda Tardin mais importante que uma constituinte Exclusiva seguida de Referendo?Mais importante que fazer disto um mecanismo para promover debates e incentivar a Organização e participação popular?
Paulo Pacheco Não, isso é importante. Menos importante é querer criar, ou aumentar as cotas de participação por gênero.
Desculpe, agora que eu entendi seu comentário.
Fernanda Tardin Paulo não foi isto que entendi, mesmo pq. a ministra sabe que o unico partido que respeita cotas é o PT e o que menos pior faz para que as candidatas tenham de fato possibilidades de vitórias . 
Paulo Pacheco Acho que as mulheres não se interessam tanto pela política. Infelizmente, pois vejo-as muito mais capazes. 
Fernanda Tardin Não basta se interessar e nem basta ter cotas . TEM que ter FORMAÇÃOI partidaria e o partidos tem que ter obrigação de dar condições as candidatas. Muitas são usadas só para ' ingles ver', outras são candidatas e ignoradas pelos partidos em relaçaõ a auxilios... e assim vai. Vc. acha que é fácil adentrar a politica uma mulher? posso te afirmar EXISTE MUITO PRECONCEITO sim, e dentro de partido. 
Geraldo Silva Jardim Minha nossa Senhora do Benedito Atrasado!!! Só mesmo a Fernanda Tardin para dizer uma coisa dessas!!! De que adianta ficarmos batendo teclas ERRADAS de que a mulher issso a mulher aquilo...!!! Quando em verdade, estao OLHANDO PARA AS APARENCIAS!!! A virtude de delicadeza, amorosidade, compaixão, afetividade, compreensão, companheirismo...nao é exclusividade de anatomia!!! Tanto, que o oposto é muito comum ver na que dizem ser "frágil".... Estamos diante de um APARTHEID!!!! Olhem para um conteúdo BEM MAIS ADENTRO!!! 
Admiro muito uma mulher inteligente MAS SENSÍVEL!!! Diante de tanta burrice em homens e mulheres para alimentarem o Silo do Sistema....ver uma mulher criticar a politica equivocada de um feminismo retrógrado....é deveras salutar Fernanda Tardin.
Fernanda Tardin não fiz criticas hermnanos , apenas coloquei como é os bastidores politicos e partidarios e assim claramente corroborar para a diferença existente em prioridades partidarias a uma mulher e um homem. Isto é fato, em qq partido, nos bastidores. Fiz campanhas eleitorais para candidatos de varios partidos, fui pre candidata em 2010 ( renunciei a legenda por outros motivos ) .. enfim.......... coloquei o que vejo, sinto e vivo na pratica. Tem muita luta e aumentar cota nada valerá se não aumentar o investimento a mulheres dentro de partidos: em todos os aspectos começando pela visibilidade: podem não gostar mais para partidos em sua maioria a mulher de seus quadros sempre é assessora de homem de seus quadros. POR EXEMPLO.
Geraldo Silva Jardim hermano, me diz um, um só partido que completa em 30% a candidatura feminina?Depois vamos aos pqs: Será um pouco por culpa das mulheres, claro. mas quantas mulheres tem visibilidade extra partido como tem um homem? A maioria ( no páis que ainda 'debate' se temos presidenta ou a presidenta) a maioria dos Secretarios municipais, estaduais são masculinos, a mulher é sempre assessora. Nos partidos a maioria dos presidentes são masculinos , a mulher é sempre diretora... 
Dagmar Vulpi Sou contrario a implantação de cotas, não vejo mérito, ao contrário corre-se o risco de o feitiço virar-se contra o feiticeiro. Imaginemos se todos os que se julgarem discriminados proporem cotas de participação. A ministra já defendeu uma cota de 50% para as mulheres. Imaginemos se a este exemplo, também forem propostas cotas de participação para negros, homossexuais (GLST), índios, portadores de deficiências etc. etc. e etc., pois estes também estariam sendo discriminados. Ou não?
O problema da desigualdade proporcional na participação por gênero na política não é exclusividade do Brasil, muito ao contrário. Se observarmos a política no mundo e fizermos uma comparação, veremos que o Brasil não é o país com maior desigualdade de gênero na política.
 
Fernanda Tardin sou a favor de cotas, mas não a favor de cotas como as que temos atualmente. Que adianta cotas se as vagas nunca são preenchidas e quando são os tratamentos são tao diferentes? Que adianta cota se dentro dos partidos a maioria dos dirigentes midiaticos são homens? Que adianta cotas se secretarios CC que aparecem assinando o trabalho de toda uma equipe são homens e as mulheres cabem apenas assessorias? 
Queria que uma mulher aqui pudesse desmentir que existe condições em qq partido muito mais favoraveis a homens que as mulheres. Queria que um dirigente partidario daqui colocasse ter as cotas preenchidas na integra ... queria ver politicas e trabalhos de generos a fim de minimizar estes fatos e fazer igual a oportunidade de homens e mulheres 
Nossa sociedade é machista e nossos partidos oportunizam a visibilidade dos homens muito mais que das mulheres. E não é diferente na epoca da campanha. doe sim estes fatos, mas que camaradas e compas de partido algum conseguem desmentir. Lutarei sim por aumento de cotas quando tivermos dentro dos partidos condições de lutas iguais. Lutamos sim, mas sempre assessoras.. inclusive por culpa nossa, já 'domesticadas' pela história segregadora que vivemos a seculos. 
Veja vcs. compas: tenho 43 anos de vida e quase o mesmo de lutas e ainda sou apresentada como esposa de Laerte Braga, apesar de 4 anos de casada . Aqui temos vários compas/camaradas do PCdoB, todos amados e respeitados por mim , então pedirei a eles permision e citarei um exemplo: a Mônica Simões, a Helena Guimaraes ( desculpe as outras que não caberao nominalmente na citação)camarada tao de luta quanto os de genero masculino. Quando são lembradas para chapas? Talvez agora por força da circunstancia e conjuntura...a Helena em Conceição da Barra...e o PCB ( que não se reorganizou ainda no ES) já irá para a 3 eleição em JF , no Rio,. e não sei dizer se tiveram candidatas. Se em partidos tidos de ' ultra esquerda ' não temos.. que dirá de direita....... cotas antes de politicas voltadas para valorização não vejo ser de interesse. é o que penso sem querer criticar aos partidos, mesmo pq. acabei de fazer este debate aqui , com o Laerte, que contrariado percebeu fundamento no que coloco. bjao.
Dagmar Vulpi O caminho natural será a "conquista" do espaço. Não tenho duvidas da capacidade politica das mulheres, os exemplos estão aí, e os resultados não podem ser contestados. Só para lembrar já existem sistema de cotas, em 29 de setembro de 1995, foi aprovada a Lei n.º 9.100, que estabeleceu as normas para a realização das eleições municipais do ano seguinte, e determinou uma cota mínima de 20% para as mulheres. Em 1997, após esta primeira experiência eleitoral com cotas, a Lei n.º 9.504, estende a medida para os demais cargos eleitos por voto proporcional Câmara dos Deputados, Assembléias Legislativas Estaduais e Câmara Distrital e altera o texto do artigo, assegurando, não mais uma cota mínima para as mulheres, mas uma cota mínima de 30% e uma cota máxima de 70%, para qualquer um dos sexos. As duas leis foram aprovadas pelo Congresso Nacional, recebendo também o apoio de grande parte da bancada masculina.
Fernanda Tardin e homens como vcs. : Dag, Jorge, Geraldo enfimmmmmmmmmmmmmm me liberem de passar a noite citando a todos sem ser justa ainda com tantos outros que escaparao...... que faremos real esta igualdade.... mas não nos enganemos: Na prática ela não existe em partido algum. bj
Geraldo Silva Jardim Meus amigos e Fernanda Tardin...volto a insistir que nao quero cair nesta armadilha que para mim é estupida de colocar uma diferença anatomica como VIRTUDE E DEFEITO !!! Nao é a cultura que é machista é o Sistema que é estúpido!!! Vejam a Hilariante Clítores defendendo matar crianças e mulheres no Afeganistao, Iraq...???!!! Vejam o Obama defendendo açoes Sionistas de branquelas mafiosos!!!??? Volto a dizer que nao me sinto macho somente, até porque deixaria de ser-humano como tal se nao tivesse a minha parte feminina tbem!!! Longe de mim ao tolo que pensar ser isto homossexualidade. Isto é equilibrio salutar!!! É a capacidade de sentir e amar em profundidade!!! estamos focando aparencias, quando devemos é ter reformas Democraticas para uma Democracia Direta que DÁ EXPERIENCIA POLITICA IGUAL PARA TODOS OS GENEROS!!! Reconheço a sua dificuldade Fernanda , num mundo como o nosso...Mas nao é um Mundo Machista que está lhe rodeando e sim um Mundo de "homens"mediocres!!! Ou voce acha que nao sao as "mulheres" mediocres Tbem que nao alimentam esta sintomatologia reinante ???
Dagmar Vulpi Acho que não existe divergencias quanto a validade da criação de cotas lá em 95 20% e 96 30%. Passados 18 anos de sua criação, o problema está na dificuldade em inserir a mulher na plítica, conforme meu primeiro comentário, onde coloco a dificuldade que os dirigentes das executivas partidárias encontram para cumprir a cota obrigatória de 30% para mulheres. A ministra Eleonora Menicucci deveria não propor o aumento no percentual desta cota, mas formas e/ou fórmulas para "preparar" as mulheres para a politica. Aí sim, quando as mulheres estiverem "preparadas" e se estiver falatndo espaço para as mulheres nas listas dos partidos, deveria haver esta proposta.
Fernanda Tardin acho Geraldo que precisamos de homens como vc. rsrs adorei..... e corroborando com o que vc. coloca sobre a responsabilidade que nós mulheres temos por este atraso descrito digo: Não gostaria de ser candidata a nada por ser mulher e nem votaria em mulher alguma sem que ela tivesse um histórico de lutas. Mas em muitos partidos sabemos que temos varias mulheres de luta sem oportunizarem a elas a visibilidade oportunizada a homens de lutas nos mesmos partidos. Enfim...... mudemos a história , conquistemos espaços e fica aí minha opiniao com fatos na pratica aos dirigentes partidarios. bjao
Mesmo pq. tenho certeza que muitos compas e camaradas ao lerem este relato da praticaperceberao que não tinham percebido estes fatores citos. Acabei de falar e escrever que fiz este debate com laerte ( PCB e militante de genero inclusive) e ele não faou mas vi que percebeu estas diferenças. Delubio Soares, Iran Caetano, ... estou errada? bjao pra todo, e Jomar Federici , André da Costa, Dag.... parabens para mim resumiram o que é a realidade. bjs
Jomar Federici concordo minha querida... 
Dagmar Vulpi "Queremos paridade na representação política, não queremos mulheres nem homens em excesso ou insuficiência, mas em oportunidades iguais. Se homens e mulheres dividem o ônus e a responsabilidade da construção do nosso País, é preciso também dividir o ônus e a responsabilidade de decidir sobre os destinos". (Deputada Federal Iara Bernardes PT/SP) 
Geraldo Silva Jardim Nao quero o peixe ...exijo o anzol para escolher o peixe que quero pescar!!! Democracia Direta Já !!! Nao quero ser homem...quero ser HUMANO CADA VEZ MAIS!!! 
Fernanda Tardin paridade , representação........ mas o caminho , percebemos com facilidade não está na cota inicialmente. Como Gelol: Não basta ser 'pai' tem que 'participar'. rsrs
compas adotem esta bandeira, Juntos somos Fortes: by Geraldo Silva Jardim: 'Geraldo Silva Jardim Nao quero o peixe ...exijo o anzol para escolher o peixe que quero pescar!!! Democracia Direta Já !!! Nao quero ser homem...quero ser HUMANO CADA VEZ MAIS!!!' bora que este sim é o caminho. Comecemos nos diretorios partidarios.
Fernando Claro Dias Caro Dagmar Vulpi sua intenção é nobre, mas não dá para ficar enxugando gelo ou fazendo maquiagem nesta democracia pequena e vil que nós temos. O grande entrave do progresso em prol da solidariedade nacional ou do socialismo com liberdades é o próprio Estado Brasileiro.
Geraldo Silva Jardim KKKKKK Pura verdade cristalina como um raio de luar...
Dagmar Vulpi Pois é meu caro Fernando Claro Dias, e como parte integrante desta democracia vil, me vejo na obrigação de passar por situações como essas! rsrs

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