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QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE OS TÓPICOS ABAIXO, RELACIONADOS À REFORMA POLÍTICA.

a) Voto Distrital Misto;

b) Financiamento de campanha 100 % Público.

Graça Andreatta Andreatta 18 de Fevereiro às 13:43 

Temos que definir o que é concernente P Reforma Política e à Reforma Eleitoral e exigir a participação de toda a sociedade, ampliando e melhorando os moldes utilizados para a AN COnstituinte.
Em 2003 a proposta resumidamente era: Aperfeiçoar as instituições democráticas/ incluir mais cidadãos na vida política ativa/ aprimorar a qualidade da representação política popular/ aumentar a transparência para possibilitar ao cidadão comum maior intervenção e cobrança na atuação de seus representantes/ combater a corrupção na administração pública e a promiscuidade entre os atores públicos e privados, com uma legislação que sirva para muitos anos.
Os temas eixo eram: sistema eleitoral/ sistema partidário/ aperfeiçoamento dos mecanismos de controle e representação/ Problemas da Federação e formas de democracia participativa.
Bem... proponho que primeiro lutemos pela participação ativa da população e que nos embasemos teórica e praticamente para o embate, principalmente no que se diz majoritário e proporcional, oq ue só conseguiremos se a democracia for participativa e não apenas representativa. Por enquanto vamos usar o que temos e melhorar. "Ação Popular/ Consulta Popular... ETC. 

Pacheco Jorge Medeiros Neves 18 de fevereiro às 18:41 

concordo com a reforma política. E gostaria de ver os maus políticos atrás das grades. Só assim poderemos optar por uma política limpa com o voto distrital e o financiamento de 100% das campanhas, com o acompanhameno do eleitor. Assim acabaremos com as doações das grandes empresas, por futuros interesses dentro do governo. (empreiteiras que todos conhecem e saúde "os famosos sangue sugas" ).

Gilsinho Lopes 18 de fevereiro às 21:37 

A mudança do sistema eleitoral é matéria da competência do Congresso Nacional, e que os deputados estaduais, para darem opinião, precisariam saber qual é o modelo exatamente proposto. Considerando que cada modelo pode ter variáveis que possam os considerar compatíveis ou não com a expectativa do povo brasileiro. 

Alexandre Valim Machado 19 de fevereiro às 02:56 

Temas complicados. Talvez a proximidade faça com que a corrupção diminua. Porém ela também aumente as raivas das pessoas se estas observarem os erros de mais perto. Porém quando estiverem longe, daí não sei o que dizer. Fato: precisa existir mudança nos dois lados, mesmo sendo desta forma ou da tradicional, as pessoas precisam acabar com a maneira que vem sendo conduzido nosso mundo político.
Financiamento: acredito que deveria ser a forma correta, porém o mesmo valor, ou mesmos direitos, sem distinção se já é ou não político. direitos iguais. Tb (um sonho), uma fiscalização presente, justa e atuante. Com valores dentro da realidade. sou contra tempo diferente na mídia e maiores critérios para se entrar. Errar 10 palavras em 11 não é critério algum.

André C Nunes 19 de fevereiro às 08:00

Penso que não haja interesse por parte da maioria dos governantes para o sistema do VOTO DISTRITAL, visto que a sua forma de legislar teria que mudar. Sou pró ao Voto Distrital Misto, visto que, isso iria colocar o povo na cola dos seus eleitos bem como a forma de se pensar em fazer política teria que mudar, as coisas iriam ficar mais transparentes, e isso pode não ser interessante para a maioria. E esse mesmo pensamento foi o responsável por não termos hoje um sistema de governo Parlamentar que acabaria com esse despotismo em que vivemos. É preciso esclarecer o povo, conscientizar de maneira clara a população sobre a realidade das mudanças propostas. Sempre fui um esperançoso do Parlamentarismo, mas o poder da mídia na mão dos "poderosos" em explorar a mentalidade fraca do povo termina sempre por "fazer cumprir a democracia", mas o que o povo não enxerga é que esses tais "poderosos" estão defendo seus próprios interesses escusos. E o mesmo pode acontecer ao Voto Distrital Misto se não houver um esclarecimento devido ao povo. E isso é o que pode acontecer em qualquer proposta de REFORMA POLÍTICA (URGENTE). Estou muito preocupado com o rumo que as coisas podem tomar. Há poucos dias um grande amigo meu resolveu entrar para a política, e olhando o histórico de sua vida, bem como, sua forma de pensar em sempre ajudar as pessoas; por alguma fração segundo consegui formalizar um pensamento "Tá aí um cara que vai fazer uma política correta...", mas esse pensamento foi logo consumido pelas palavras que saíram de seus lábios sobre os motivos que o levaram à entrar para a política. Simplesmente ele me disse: "Entrei pro clube da vida fácil, para encher meu bolso..." Discutimos ali por alguns momentos, e saí decepcionado. Mas fiquei me perguntando: Será esse o primeiro pensamento em se fazer política? Que futuro esperar diante de pessoas desse tipo "governando" o povo? Que mudanças poderiam ser propostas para acabar de vez com essas facilidades que vemos hoje? Olhem nesse momento para a Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro - que tanto amo. VERGONHA! Olhem para o passado do nosso Estado, onde governantes usaram e abusaram do poder lhes conferido. É isso que queremos? A cultura do nosso país, infelizmente, é essa! Temos um poder incrível de aprender o que não presta. Olhem para "Lei de Gerson"
...Lei de Gérson
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Lei de gerson)
Na cultura brasileira, a Lei de Gérson é uma "lei" não-escrita na qual a pessoa que "gosta de levar vantagem em tudo" segue, no sentido negativo de se aproveitar de todas as situações em benefício próprio, sem se importar com questões éticas ou morais.
[editar]Origem
A expressão originou-se em uma propaganda, de 1976, para a marca de cigarros Vila Rica, na qual o meia armador Gérson da Seleção Brasileira de Futebol era o protagonista.[1][2]
A propaganda dizia que esta marca de cigarro era vantajosa por ser melhor e mais barata que as outras, e Gérson dizia no final:[3]
Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também.
—Gérson
Mais tarde, o jogador anunciou o arrependimento de ter associado sua imagem ao anuncio, visto que qualquer comportamento pouco ético foi sendo aliado ao seu nome nas expressões Síndrome de Gérson ou Lei de Gérson. O diretor do comercial, José Monserrat Filho declarou: "Houve um erro de interpretação. O pessoal começou a entender como ser malandro. No segundo anúncio dizíamos: “levar vantagem não é passar ninguém para trás. É chegar na frente”, mas essa frase não ficou. A sabedoria popular usa o que lhe interessa. Nos anos 80 começaram a surgir sujeiras, escândalos e as pessoas começaram a usar a Lei de Gérson".[4]
Será esse um pré-requisito para se fazer política? Espero que não, e vou continuar lutando em prol de mudanças, temos muitas mudanças para serem feitas, mas a principal e talvez a mais difícil, seja, mudar a mentalidade de homens, mulheres e crianças de nosso país. Infelizmente as nossas crianças já crescem com o pensamento "o que eu vou ganhar com isso..." Triste isso, talvez os pais não consigam imaginar o estrago que isso irá fazer quando essa criança 

Eraldo Souza Rocha 19 de fevereiro às 09:30 

O voto distrital misto já deveria ter sido implantado no Brasil, é pena que quem cria as leis sejam somente os políticos e portanto isso não passa.
Sobre o financiamento de campanha ser 100% público será uma solução para o caixa dois, que diz que não existe mas que existe existe, é que nem assombração.

José Roberto Bonifácio 19 de fevereiro às 09:44 

Financiamento de campanha 100% publico não nos livra do Caixa Dois. Pode estimulá-lo!

Magaly Sancio  19 de fevereiro às 22:00

O problema do voto distrital misto é que ele implicaria em uma dessas duas soluções: ou ele aumentaria o número de deputados no Congresso ou o número de deputados eleitos proporcionalmente teria de ser reduzido. Em ambos os casos, o eleitor fica menos representado e não melhoramos a representatividade dos distritos...li isso em algum lugar que não me lembro onde...mas concordei com essa frase......outra coisa..me inteirando...isso é usado na Alemanha...onde..com certeza...a qualidade cultural...econômica..histórica de seus 82 milhões de habitantes é bem diferente dos nossos 185 milhões....por fim..não sei se seria uma boa idéia pra nós.....na verdade..penso que é mais uma manobra inteligente de alguem querendo tirar alguma vantagem....pois é só isso que vejo dentro do congresso...
Quanto ao financiamento 100% publico de campanha....mais uma ilusão...por algum acaso não existe o caixa dois em todo lugar? Bobagem....pode até estar no papel....mas haveria um caixa dois...mais uma ilusão...é só não contabilizar..é tranqüilo demais sonegar nesse pais....principalmente os políticos....haja visto que se voce calcular o salário de cada um por mês...e multiplicar pelos quatro anos....não dá o que gastaram em campanha ..portanto....há o caixa dois..e sempre haverá..não acredito que essas reformas trariam beneficio algum! 

Luiz Nicolau Kunzler 20 de fevereiro às 14:50 

O Financiamento publico da uma campanha tem o objetivo levar pessoas preparadas para legislar! Acabaria com os que se elegem pela força do dinheiro, mídia e pelo menos teríamos 30% a mais de renovação de parlamentares a cada pleito. Devemos estar aberto ao novo e acreditar que as novas possibilidades possam ser melhores do que o Status quo ai implantado onde quem não tem caixa, não se elege!

Magaly Sancio 20 de fevereiro às 20:46

Caro Nicolau....sem querer ofender ou até sei lá..magoar...mas normalmente...se voce observar bem..a cada pleito...há uma certa renovação de parlamentares....mas....nossa....a cultura de cada um é cada vez menor...o nosso maior problema é: Levar um numero grande de pessoas sérias...se vicios e com verdadeiro interesse na construção..educação ..saúde....e etc...no nosso pais....e como fazer isso naquele pequeno grande serpentário?????

Luiz Nicolau Kunzler 20 de fevereiro às 20:57 

Cara Magaly este é também o meu ponto de vista. Com o financiamento público de campanha, interesse popular, penso que levaremos ao congresso "um número grande de pessoas sérias" maior do que os poucos que já tem. Isto significaria uma renovação, mas precisamos bater duro na ética dos parlamentares que neste momento não foram na hora de votar os seus salários. O custo parlamentar nos estados de 6% é muito alto, e assim podemos ver muitos gastos públicos mal aplicados ! Está na Lei mas é o suor daqueles que pagam imposto. Quem paga imposto (todos nós pagamos) tem o direito de exigir que seu dinheiro seja bem aplicado. É o que está falho em todas as esferas de governo. 

Se tornar adulta.