O termo “política” tem inúmeros significados. O conceito encadeou-se, assim, ao poder do Estado – ou sociedade política – em atuar, proibir, ordenar, planejar, legislar, intervir, com efeitos vinculadores a um grupo social definido e ao exercício do domínio exclusivo sobre um território e da defesa de suas fronteiras. O Estado é compreendido como p...roduto da razão, ambiência social marcada pela racionalidade, única na qual o ser humano encontrará a possibilidade de viver nos termos da razão, ou seja, de acordo com sua natureza. As políticas públicas emanadas do Estado anunciam-se nessa correlação de forças, e nesse confronto abrem-se as possibilidades para implementar sua face social, em um equilíbrio instável de compromissos, empenhos e responsabilidades. É estratégica a importância das políticas públicas de caráter social – saúde, educação, cultura, previdência, seguridade, informação, habitação, defesa do consumidor – para o Estado capitalista. Não são estáticas ou fruto de iniciativas abstratas, mas estrategicamente empregadas no decurso dos conflitos sociais expressando, em grande medida, a capacidade administrativa e gerencial para implementar decisões do governo. Ao longo da história, a educação redefine seu perfil reprodutor/inovador da sociedade humana. O processo educativo forma as aptidões e comportamentos que lhes são necessários, e a escola é um dos seus loci privilegiados. Tática e estrategicamente, a centralidade da educação é reafirmada nos documentos e na definição de políticas governamentais. A reestruturação produtiva exige que se desenvolvam capacidades de comunicação, de raciocínio lógico-formal, de criatividade, de articulação de conhecimentos múltiplos e diferenciados de modo a capacitar o educando a enfrentar sempre novos e desafiantes problemas. Percebem-se dois movimentos simultâneos e articulados: de um lado, a afirmação da idéia de educação continuada que rompe as fronteiras dos tempos e locais destinados a aprender. A própria LDBN estabelece que sejam reconhecidas e certificadas as aprendizagens realizadas em outros espaços que não são escolar e, antevendo os diferentes e não programados períodos de estudo, propõe o ensino, por módulos, que permite a alternância entre períodos de ocupação e estudo. Por outro lado, reafirma a importância do sistema de ensino. Se o antigo sistema perde a serventia na “sociedade cognitiva”, tratando-se então de pensar outro ensino mais adequado, flexível, onde a ordem é reduzir o insucesso para alcançar menor desperdício de recursos humanos e materiais. Contraditoriamente, busca-se resolver no e pelo sistema de ensino aquilo que ele, por si só, é incapaz de solucionar. No período de 1930 a 1937 e no desenrolar do Estado Novo, nos anos de construção do regime militar, entre 1964 e a crise econômica que caracterizou o “fim do milagre”. As várias políticas educacionais implementadas foram pensadas de modo a promover reformas de ensino de caráter nacional, de longo alcance, homogêneas, coesas, ambiciosas em alicerçar projetos para uma “nação forte”. As reformas do ensino constituíram-se e foram apresentadas como importante instrumento de persuasão. Como nos anos de 1930, reivindicou-se para a educação a função de “criar” cidadãos e de reproduzir/modernizar as “elites”, simultaneamente à de contribuir para o trato da “questão social”. Como no regime militar, a ela foi atribuído o ofício de formar o capital humano, moldado pela ideologia da segurança nacional. Trata-se de convencer com o uso mínimo da ação estatal e da força, ou seja, trata-se de persuadir e construir novo consenso. Para isto, tem sido o sutil exercício lingüístico posto em prática nos últimos tempos. Com o objetivo de instigar a obediência e a resignação pública, o novo vocabulário se faz necessário para erradicar o que se considera obsoleto e criar novas formas de controle, regulação e regimes administrativos. Em um artigo, o Presidente da República Fernando Henrique Cardoso afirma que há que substituir a “ação estatal” – burocrática e ineficiente – pela “ação pública”, baseada na responsabilidade e na solidariedade do cidadão, onerando assim a população e desresponsabilizando o Estado pela trágica situação da educação no país. Segundo alguns dados fornecidos pelo IPEA, sobre as condições físicas de estabelecimentos de ensino no país, tem-se a informação de que 25% deles não têm nenhum banheiro; 27% não existe água, nem mesmo de poço. Na zona rural, estes números sobem para 33%, sendo que 48% não dispõe de energia elétrica, nem mesmo bancos suficientes para os alunos sentarem-se, obrigados ou a dividir ou sentar no chão. E ainda, segundo uma pesquisa da CNTE, em 1997 nada menos do que nove Estados brasileiros pagaram a seus professores salários inferiores ao mínimo, violando assim a constituição.
Lelo Coimbra Dagmar
e amigos, dois temas merecem manifestacao para que tenhamos o pensamento médio
acolhido ou acumulado pelo grupo: 1- novo congresso e politica de alianças no
Brasil atual e 2- Egito e paises da região e suas rebeliões, significam que
expressão?
Claudia Colares Que
todos os dados que nos mostram o mapa do DESCASO , tem remetentes conhecidos.
Agora, o que nós, sociedade ORGANIZADA estamos fazendo para REVERTER
RADICALMENTE esses gráficos ? Como diz Nanda, JUNTOS SOMOS FORTES! EXIGIR de
nossas com...unidades que EXIJAM do GOVERNO seus direitos constitucionais, me
parece um trabalho árduo e de formiguinha. Mas quem disse que seria fácil! AO
TRABALHO COMPANHEIROS! Vamos dar voz a nossa RUA, BAIRRO, CIDADES e ESTADOS e
assim ao nosso País! Já que a escola de nosso bairro (depois de 20 anos de
fundação) ainda não tem sequer o fundamental completo e a "culpa"
ainda é do letárgico e descompromissado PROCESSO DE MUNICIPALIZAÇÃO... pedirei
ao ilustríssimo colega Lelo que nos oriente no sentido de como fazer valer
nosso direito de cidadão. Driblando o caminho nefasto e sombrio que os maus
políticos criaram para emperrar a todo custo o desenvolvimento de nosso POVO!
no aguardo.
Dagmar Vulpi Lelo,
obrigado por estar mais uma vez nos dando a honra de sua participação em nosso
grupo. Os dois assuntos sugeridos são muito oportunos, principalmente o
primeiro, por estar diretamente ligado às expectativas do povo brasileiro. A
socied...ade já se posicionou, em outubro deu a resposta nas urnas escolhendo
os nossos representantes, se acertamos ou não em nossas escolhas só o tempo irá
dizer. Como sempre felizmente houve renovação no quadro político, porém, muitos
parecem perpetuar no congresso, por menos que estes senhores façam em benefício
da sociedade, ainda assim conseguem se manter no poder "vai entender".
Quanto às alianças, estas são imprescindíveis para legitimar a governabilidade,
é uma forma inteligente de trazer para o seu lado, aquele que certamente
estaria sempre contra você. As alianças têm um incrível poder de fazer com que
por conveniência "quase sempre" adversários defendam o mesmo ponto de
vista, coisa impossível de se imaginar sem elas. Elas são um bem necessário,
sem alianças todos os projetos e afins ficam na gaveta, não vão para votação, e
quando vão quem não aparece são os nosso digníssimos. Vamos aguardar as
opiniões de nossos amigos, com certeza este é um assunto bastante interessante.
Abraços.
Marcelo Saldanha Ok
vamos nós... quero propor uma quebra de paradigmas aqui e mesmo não tendo
apoio, sei que a idéia aqui é propor novas maneiras de se atingir o objetivo. A
cláudia já até viu um video que passei ontem pra ela.. espero que tenha gostado
e ...oque eu vou dizer já está sendo discutido em outras esferas, não com um
olhar de pedagogo ou um mestre, mas dentro de uma visão mais prática e mais
perto da realidade dos nossos jovens e crianças em idade escolar. A escola não
poderá ter muros mais.. o velho modelo fordista de educação desenhado e ainda
executado até hoje não funcionará mais... temos que pensar em novos meios,
usando as TICs e plataformas digitais para auxiliar um novo modelod e educação
no país. Jogos, dinamicas, interação através de chats, redes sociais e outros
devem fazer parte da metodologia... Lan Houses, bibliotecas, escolas
conectadas, telecentros, acesso residencial e outros devem ser os novos locais
de aprendizado, na verdade até nas ruas com o advento da massificação do
acesso... A didática não poderá ficar no pedestal onde o professor geralmente se
encontra - distante dos alunos - e sim de forma horizontal onde ambos aprendem
juntos.. o Estado precisa investir mais nesta idéia... capacitar os professores
da mesma forma, com alegria, amor, diversidade, dinamismo, voltando velhas
materias como etica, moral e civica, ecologia e, já que estamos em um mundo
capitalista, economia básica tb e todas desde o ensino básico.. estas matérias
precisam ser incentivadas na formação básica do indivíduo. Vamos começar por
aqui e fico no aguardo dos comentários para irmos discorrendo em como fazer
isso ocorrer.. já temos algumas idéias por aqui, mas quero propor o debate
passo-a-passo ok. Abs a todos
Marcelo
Saldanha Referente a mudança política.. acho que aqui estamos falando
da reforma certo ? minha visão é
muito específica e como sou TI até as pontas do resto dos
cabelos que ainda tenho a minha posição é bem firme nisso... Divisão de poder
segundo ossa CFB em seu primeiro artigo, § único.. nós temos esse direito e é
dever nosso cobrar por isso..Um governo não governa por si só, só pelo fato de
os termos escolhidos.. sendo assim, vamos aos fatos.. como se fala com o
governo ? alguns passos que eu conheço e vcs poderão contribuir com mais :
2 – Vc entrar na política ou em algum cargo de decisão... ridículo vc ter que se submeter a isso para poder ter voz, a não ser que vc já tenha vocação e queira entrar no metiê.
3 – Manifestação popular formal. Plebiscitos, pedido de PLs, abaixo assinados, petições etc. isso demanda muito tempo, dinheiro, articulação, gerência e daí vai..
4 – A minha favorita : se fazer ouvir, vai pras ruas e bota a boca no trombone. Está é bem difícil de acontecer de forma articulada, mas temos alguns exemplos bons não é verdade ? Uma deu certo (Collor) e outra foi por água abaixo recentemente (Ficha Limpa).
Neste caso, quero defender a última porem de forma mais inteligente, ou seja, mobilização popular virtual, mesmo que culmine em presencial, mas estudos já mostram este caminho e com a implantação definitiva da Web 2.0, teremos conseqüentemente o Governo 2.0, a não ser que, as redes de internet do país fiquem sob gestão dos governos ou de empresas privadas. Que a internet precisa ser feita em regime público é certo, mas a gestão tem que ser popular para poder garantir a democracia plena e mesmo que continuem sendo gerida por empresas privadas a Neutralidade de rede tem que ser feita de forma incontestável, mesmo que os governos abram mão de algumas coisas, como isenção de impostos (sou contra isso e defendemos isso bravamente na Confecom, mas no pior das hipóteses é isso ai).
Enfim, para a reforma política acontecer antes o povo terá que ter voz e isso hoje só acontecerá com uma participação massiça do povo pressionando e para fazer isso, temos a internet. Nosso trabalho está em transformar cada comunidade num ponto de consciência sócio-politico que na verdade forma a convergência do coletivo nacional consciente de seus direitos e deveres, ou seja, a transformação é de baixo pra cima e não de cima pra baixo... será através das manifestações descentralizadas no mundo virtual que o coletivo achará sua força e diante das divergências o debate será rico para achar o consenso. Pararei por aqui e aguardo os comentários. Abs a todos.
Penso que a infraestrutura fisica da net deveria ser extraterritorial e supranacional. Mas como a realidade nos distancia sempre dos nossos desejos e aspirações acabamos nos frustrando muito. Nunca é ocioso, nesse sentido, recordar que a internet em suas origens foi ARPANET, ou seja, uma rede de computadores criada com objetivos militares e inicialmente vedada aos civis. De certo modo ela integra visceralmente a estrutura do aparelho estatal dele sendo indissociavel pratica e juridicamente. Mas isto não nos transporta automaticamente a uma distopia orwelliana como alguns de nós imaginam. Há margens de manobra e graus de liberdade que convem serem descobertos e explorados em prol do bem coletivo. Nem tudo está acabado para a sociedade civil e os egipcios, bem como os tunisianos e os iranianos vem fazendo um trabalho penoso e dificil que não será em vão.
Gostaria de ver um Congresso mais atuante: debatendo as questões políticas nacionais e sobretudo as reformas. E aí, a reforma política é urgente.
Gostaria de assistir um Congresso mais progressista, menos conservador. Mais parlamento do que banca de negócios (lobby e etc).
Espero que os congressistas façam valer o voto popular e que as aspirações populares, democráticas e sociais estejam na pauta como prioridade.
Espero mesmo que a corrupção, o fisiologismo dê lugar à práticas sérias de homens e mulheres que tem tudo para fazer o melhor, afinal, eles não tem o que reclamar: todas as condições e mais um pouco foram dadas a eles.
Queria ver um Congresso mais independente e convivendo harmonicamente com os demais poderes...isso é sonhar muito?
O segundo tema proposto esta longe da posição Latino América do grupo e as analises foram pontuais. Tambem nao tenho acabamento sobre o tema, democracia teocratica(?), exaustão das ditaduras locais, movimento países árabes em direção a liberdade(?!)
Algumas observações sobre o primeiro tema: partindo do pressuposto da democracia representativa, temos 22 partidos políticos representados no Congresso Nacional, só superado na A Latina pela Argentina, por 32 blocos políticos parlamentares. Como lidar com isso? Como juntar o pensamento médio parlamentar para seguir adiante? Como trabalhar mecanismos da democracia direta para pressionar as instituições, inclusive parlamento, mas tambem o executivo e o judiciário?
Como elementos adicionais temos exemplos como o do Protogenes, que Nanda mostra legitima admiração e, nao sei porque o quer Presidente, qdo ele sequer se manifestou nesses dias que antecederam a posse e no dia de hoje. Alias sua eleição, paradoxalmente, se deve aos votos do Tiririca! Hoje um Senador do Psol se lançou como anticandidato, visto Sarney ser representante da chapa única. Midiatico, temático? Sarney no Senado e Marco Maia na Camara, representam a mesma base de "governabilidade" do governo da Dilma. Por onde esse debate se move? Provoco pela intenção inicial de fazê-lo, como nao vi ressonância nessa direção resolvi ser mais incisivo. Algumas provocações que faço nao tenho respostas, apenas inquietacoes, com a responsabilidade do exercício do mandato. Saudações aos compa!
Abaixo colo carta que pessoalmente entreguei ao presidente estadual do PT-ES Givaldo Vieira dia 19 de junho de 2010 em Vitória-ES, na convenção estadual do PT.
Quero agradecer em especial o apoio que recebi de seguimentos sociais e sindicais do ES:
- Companheiros do PCdoB de Vitória, Vila Velha e Conceição da Barra,
- companheiros da Policia Civil do ES
-Associação de familiares de detentos
- CREA-ES
- Lideranças comunitárias de alguns bairros de Vitória - como São Pedro em especial
Também quero agradecer ao meu amigo/companheiro Max Mauro, que mesmo pré candidato a Deputado Estadual, agiu de modo exemplar, que é característica dele, apoiando-me e valorizando minha luta. Para mim, vindo de Max Mauro, isto é motivo de orgulho e o suficiente para falar: VALE A PENA seguirmos preservando nossos ideais de lutas.
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Abaixo colo carta que pessoalmente entreguei ao presidente estadual do PT-ES Givaldo Vieira dia 19 de junho de 2010 em Vitória-ES, na convenção estadual do PT.
Quero agradecer em especial o apoio que recebi de seguimentos sociais e sindicais do ES:
- Companheiros do PCdoB de Vitória, Vila Velha e Conceição da Barra,
- companheiros da Policia Civil do ES
-Associação de familiares de detentos
- CREA-ES
- Lideranças comunitárias de alguns bairros de Vitória - como São Pedro em especial
Também quero agradecer ao meu amigo/companheiro Max Mauro, que mesmo pré candidato a Deputado Estadual, agiu de modo exemplar, que é característica dele, apoiando-me e valorizando minha luta. Para mim, vindo de Max Mauro, isto é motivo de orgulho e o suficiente para falar: VALE A PENA seguirmos preservando nossos ideais de lutas.
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Quero agradecer em especial o apoio que recebi de seguimentos sociais e sindicais do ES:
- Companheiros do PCdoB de Vitória, Vila Velha e Conceição da Barra,
- companheiros da Policia Civil do ES
-Associação de familiares de detentos
- CREA-ES
- Lideranças comunitárias de alguns bairros de Vitória - como São Pedro em especial
Também quero agradecer ao meu amigo/companheiro Max Mauro, que mesmo pré candidato a Deputado Estadual, agiu de modo exemplar, que é característica dele, apoiando-me e valorizando minha luta. Para mim, vindo de Max Mauro, isto é motivo de orgulho e o suficiente para falar: VALE A PENA seguirmos preservando nossos ideais de lutas.
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Também quero agradecer ao meu amigo/companheiro Max Mauro, que mesmo pré candidato a Deputado Estadual, agiu de modo exemplar, que é característica dele, apoiando-me e valorizando minha luta. Para mim, vindo de Max Mauro, isto é motivo de orgulho e o suficiente para falar: VALE A PENA seguirmos preservando nossos ideais de lutas.
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Fernanda Tardin
2 – Vc entrar na política ou em algum cargo de decisão... ridículo vc ter que se submeter a isso para poder ter voz, a não ser que vc já tenha vocação e queira entrar no metiê.
3 – Manifestação popular formal. Plebiscitos, pedido de PLs, abaixo assinados, petições etc. isso demanda muito tempo, dinheiro, articulação, gerência e daí vai..
4 – A minha favorita : se fazer ouvir, vai pras ruas e bota a boca no trombone. Está é bem difícil de acontecer de forma articulada, mas temos alguns exemplos bons não é verdade ? Uma deu certo (Collor) e outra foi por água abaixo recentemente (Ficha Limpa).
Neste caso, quero defender a última porem de forma mais inteligente, ou seja, mobilização popular virtual, mesmo que culmine em presencial, mas estudos já mostram este caminho e com a implantação definitiva da Web 2.0, teremos conseqüentemente o Governo 2.0, a não ser que, as redes de internet do país fiquem sob gestão dos governos ou de empresas privadas. Que a internet precisa ser feita em regime público é certo, mas a gestão tem que ser popular para poder garantir a democracia plena e mesmo que continuem sendo gerida por empresas privadas a Neutralidade de rede tem que ser feita de forma incontestável, mesmo que os governos abram mão de algumas coisas, como isenção de impostos (sou contra isso e defendemos isso bravamente na Confecom, mas no pior das hipóteses é isso ai).
Enfim, para a reforma política acontecer antes o povo terá que ter voz e isso hoje só acontecerá com uma participação massiça do povo pressionando e para fazer isso, temos a internet. Nosso trabalho está em transformar cada comunidade num ponto de consciência sócio-politico que na verdade forma a convergência do coletivo nacional consciente de seus direitos e deveres, ou seja, a transformação é de baixo pra cima e não de cima pra baixo... será através das manifestações descentralizadas no mundo virtual que o coletivo achará sua força e diante das divergências o debate será rico para achar o consenso. Pararei por aqui e aguardo os comentários. Abs a todos.
Penso que a infraestrutura fisica da net deveria ser extraterritorial e supranacional. Mas como a realidade nos distancia sempre dos nossos desejos e aspirações acabamos nos frustrando muito. Nunca é ocioso, nesse sentido, recordar que a internet em suas origens foi ARPANET, ou seja, uma rede de computadores criada com objetivos militares e inicialmente vedada aos civis. De certo modo ela integra visceralmente a estrutura do aparelho estatal dele sendo indissociavel pratica e juridicamente. Mas isto não nos transporta automaticamente a uma distopia orwelliana como alguns de nós imaginam. Há margens de manobra e graus de liberdade que convem serem descobertos e explorados em prol do bem coletivo. Nem tudo está acabado para a sociedade civil e os egipcios, bem como os tunisianos e os iranianos vem fazendo um trabalho penoso e dificil que não será em vão.
Gostaria de ver um Congresso mais atuante: debatendo as questões políticas nacionais e sobretudo as reformas. E aí, a reforma política é urgente.
Gostaria de assistir um Congresso mais progressista, menos conservador. Mais parlamento do que banca de negócios (lobby e etc).
Espero que os congressistas façam valer o voto popular e que as aspirações populares, democráticas e sociais estejam na pauta como prioridade.
Espero mesmo que a corrupção, o fisiologismo dê lugar à práticas sérias de homens e mulheres que tem tudo para fazer o melhor, afinal, eles não tem o que reclamar: todas as condições e mais um pouco foram dadas a eles.
Queria ver um Congresso mais independente e convivendo harmonicamente com os demais poderes...isso é sonhar muito?
O segundo tema proposto esta longe da posição Latino América do grupo e as analises foram pontuais. Tambem nao tenho acabamento sobre o tema, democracia teocratica(?), exaustão das ditaduras locais, movimento países árabes em direção a liberdade(?!)
Algumas observações sobre o primeiro tema: partindo do pressuposto da democracia representativa, temos 22 partidos políticos representados no Congresso Nacional, só superado na A Latina pela Argentina, por 32 blocos políticos parlamentares. Como lidar com isso? Como juntar o pensamento médio parlamentar para seguir adiante? Como trabalhar mecanismos da democracia direta para pressionar as instituições, inclusive parlamento, mas tambem o executivo e o judiciário?
Como elementos adicionais temos exemplos como o do Protogenes, que Nanda mostra legitima admiração e, nao sei porque o quer Presidente, qdo ele sequer se manifestou nesses dias que antecederam a posse e no dia de hoje. Alias sua eleição, paradoxalmente, se deve aos votos do Tiririca! Hoje um Senador do Psol se lançou como anticandidato, visto Sarney ser representante da chapa única. Midiatico, temático? Sarney no Senado e Marco Maia na Camara, representam a mesma base de "governabilidade" do governo da Dilma. Por onde esse debate se move? Provoco pela intenção inicial de fazê-lo, como nao vi ressonância nessa direção resolvi ser mais incisivo. Algumas provocações que faço nao tenho respostas, apenas inquietacoes, com a responsabilidade do exercício do mandato. Saudações aos compa!
Abaixo colo carta que pessoalmente entreguei ao presidente estadual do PT-ES Givaldo Vieira dia 19 de junho de 2010 em Vitória-ES, na convenção estadual do PT.
Quero agradecer em especial o apoio que recebi de seguimentos sociais e sindicais do ES:
- Companheiros do PCdoB de Vitória, Vila Velha e Conceição da Barra,
- companheiros da Policia Civil do ES
-Associação de familiares de detentos
- CREA-ES
- Lideranças comunitárias de alguns bairros de Vitória - como São Pedro em especial
Também quero agradecer ao meu amigo/companheiro Max Mauro, que mesmo pré candidato a Deputado Estadual, agiu de modo exemplar, que é característica dele, apoiando-me e valorizando minha luta. Para mim, vindo de Max Mauro, isto é motivo de orgulho e o suficiente para falar: VALE A PENA seguirmos preservando nossos ideais de lutas.
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Abaixo colo carta que pessoalmente entreguei ao presidente estadual do PT-ES Givaldo Vieira dia 19 de junho de 2010 em Vitória-ES, na convenção estadual do PT.
Quero agradecer em especial o apoio que recebi de seguimentos sociais e sindicais do ES:
- Companheiros do PCdoB de Vitória, Vila Velha e Conceição da Barra,
- companheiros da Policia Civil do ES
-Associação de familiares de detentos
- CREA-ES
- Lideranças comunitárias de alguns bairros de Vitória - como São Pedro em especial
Também quero agradecer ao meu amigo/companheiro Max Mauro, que mesmo pré candidato a Deputado Estadual, agiu de modo exemplar, que é característica dele, apoiando-me e valorizando minha luta. Para mim, vindo de Max Mauro, isto é motivo de orgulho e o suficiente para falar: VALE A PENA seguirmos preservando nossos ideais de lutas.
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Quero agradecer em especial o apoio que recebi de seguimentos sociais e sindicais do ES:
- Companheiros do PCdoB de Vitória, Vila Velha e Conceição da Barra,
- companheiros da Policia Civil do ES
-Associação de familiares de detentos
- CREA-ES
- Lideranças comunitárias de alguns bairros de Vitória - como São Pedro em especial
Também quero agradecer ao meu amigo/companheiro Max Mauro, que mesmo pré candidato a Deputado Estadual, agiu de modo exemplar, que é característica dele, apoiando-me e valorizando minha luta. Para mim, vindo de Max Mauro, isto é motivo de orgulho e o suficiente para falar: VALE A PENA seguirmos preservando nossos ideais de lutas.
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Também quero agradecer ao meu amigo/companheiro Max Mauro, que mesmo pré candidato a Deputado Estadual, agiu de modo exemplar, que é característica dele, apoiando-me e valorizando minha luta. Para mim, vindo de Max Mauro, isto é motivo de orgulho e o suficiente para falar: VALE A PENA seguirmos preservando nossos ideais de lutas.
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS, Somos a base da pirâmide. 180 milhões de brasileiros. Vamos exercer nossa cidadania e fazer com que nos representem com dignidade, pois TODO O PODER EMANA DO POVO
Carta aos Companheiros
Companheiros e companheiras:
O Brasil, como de resto as nações chamadas emergentes, vive um dilema que neste momento e só neste momento, se conforma ao processo eleitoral.
Optar por um retrocesso representado pela candidatura tucana, ou continuar a desmatar um terreno de reformas capazes de permitir, mais à frente, o deslanche de um processo de construção de um governo popular.
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Eleições não são um fim em si, pelo contrário. Aqueles que propugnamos pelo socialismo devemos enxergá-las como um instrumento importante dentre muitos, para alcançarmos nossos objetivos.
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Os últimos quase oito anos de governo do presidente Lula nos permite enxergar assim no mundo real, para além das teorias ou doutrinas, ou correntes de pensamento, num confronto direto com o governo anterior.
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
É uma opção e uma constatação simples. Mas decisiva.
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Dilma Roussef significa que vamos escolher pela altivez de um grande País e seu povo. José Serra que vamos capitular diante de uma realidade opressora num arremedo de democracia que muitas vezes foi criticado com propriedade por um intelectual de porte e que ora nos deixa, José Saramago.
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Mas significa também, falo de Dilma Roussef, a possibilidade de enquanto partido popular buscarmos construir caminhos para novos tempos de uma forma tal que se tornem irreversíveis, porque a partir da organização, da formação, da ampla participação popular, da consciência plena do caminho a ser seguido.
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
O dilema do mundo hoje e o Brasil ocupa neste momento um espaço decisivo tanto na América Latina como em todos os continentes e sobre sermos capazes de formular e construir um outro mundo, longe da barbárie do capitalismo.
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Para isso não há necessidade de mandato de deputado, de senador, de governador, mas de ocupar espaços que nos permitam a essência da democracia, o poder popular.
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Companheiros e companheiras me estimularam, com essa visão, a pleitear em meu estado, o Espírito Santo, uma cadeira à Assembléia Legislativa. Num dado momento entendemos que seria importante para o trabalho que executamos como militante ao longo de vários anos e que está de tal forma entranhado em minha pessoa, vem do útero.
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Hoje entendemos que o trabalho de organização e formação, de luta humanista pela conscientização é mais amplo, é fundamental e acima de tudo se sobrepõe a uma simples questão partidária, para inserir-se numa visão e numa ação maiores que a desenhada no exercício de um eventual mandato.
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Cheguei até aqui com apoio de vários desses companheiros e companheiras. Concluímos, no entanto, que nossa luta se trava tanto dentro do partido, como para a eleição da companheira Dilma, mas fora também desses limites, num espectro bem mais amplo.
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Não pretendo e isso reflete minha posição e de companheiros e companheiras que comigo vieram até agora disputar eleições, obter um mandato numa eventualidade.
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Achei, como acho e faço, que se fazia, como faço, necessária uma explicação clara e de viva voz para que se compreenda que ao contrário de desistência, optamos pela luta para além dos limites partidários, mas dentro desse contexto revolucionário que é ímpar neste momento em nosso País, na América Latina e isso foi objeto de lembrança de frei Beto em artigo divulgado internacionalmente na última semana.
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Mantemos vivos os princípios, os compromissos, as obrigações, sem deixar que a chama se apague num cômodo estreito da luta política, onde muitas vezes o ideal sucumbe diante de um jogo de amigos e inimigos cordiais.
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
O desafio é outro.
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
É essa luta que vamos lutar.
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Repito que fiz e faço questão de dizê-lo aqui, publicamente, para que dúvidas não existam da seriedade e do caráter dos fios que tecem a nossa bandeira.
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Lutar inclusive pelo resgate do partido como agente revolucionário, formador e conscientizador. Divergências não significam rupturas. Mas a busca da unidade revolucionária e socialista é um dever de todos nós.
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Agradeço aos que caminharam comigo até essa convenção. Descansamos nossas armas nessa frente, mas as apontamos noutras frentes tão importantes e decisivas como essa.
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Muito obrigada,
Fernanda Tardin
Fernanda Tardin
1 - articulação
política, ou seja, vc ter este tipo de abertura.. são muito poucos que tem
isso, esta influência efetiva.
Marcelo Saldanha
Refrente aos paises árabes, trata-se de uma questão cultural.. oqu acontece é
que eles estão sofrendo forte pressão nesta mudança de cultura, assim como foi
feito com a entrada do capitalismo na russia e em outros paises
ex-comunistas... então é natural que haja estas manifestação, já que pelo amor
quase niguem vai.. dá pra contar no dedo.. nem Gandhi conseguiu 100%!! A
natureza primitiva do homem ainda têm destes aspectos animalescos.. Então me
abstenho de maiores comentários.. mas vamos asism mesmo
Marcelo Saldanha
Ahh dêem uma olhada depois neste documento maravilhoso que foi desenvolvido na
Casa de Cultura Digital. : http://cidadecomunicadora.org.br/
Dagmar Vulpi Resposta
de: José Roberto Bonifácio 30 de janeiro às 15:15
2- Egito e paises da
região e suas rebeliões, significam que expressão?
Os experimentos democraticos
do Mundo Islamico são rarefeitos e frageis (vide p.ex. o Líbano) e desafiam a
predição otimista de um Samuel Huntington (1991) acerca da compatibilidade
entre valores coranicos e democracia.... Agora, a despeito da disposição dos
tunisianos e dos egípcios para repetir a "onda de democratização"
(uma quarta) como aquela que há uas decadas varreu o comunismo do Leste Europeu
e o militarismo da America Latina o sentimento que predomina é de forte
perplexidade e temor. Até quando, eu me indago, os imperativos geopolíticos
realistas do choque civilizatório devem nos fazer abstrair a moralidade
intrinseca dos regimes políticos que conhecemos?
Dagmar Vulpi Resposta
de: José Roberto Bonifácio 30 de janeiro às 15:49
O problema é que
"a tirania nunca dorme" (no ponto, acrescento eu)! Estão sempre
inventando maneiras de bloquear e cercear as coisas que possam
desestabilizá-los, "verdades inconven...ientes". As capacidades de
reação, adaptação e de sobrevivencia destas elites políticas estão se revelando
tão surpreendentes quanto as de mobilização e engajamento das massas virtuais.
Dagmar Vulpi Resposta
de: José Roberto Bonifácio 30 de janeiro às 16:14
No Irã em 2009 foram
similares o mecanismo do protesto organizado e as medidas de repressao
governamental! Pena que ainda persistem em certos paises, como o Brasil, certos
receios q...uanto ao papel da imprensa estrangeira no sentido de encorajar
manifestantes e elevar, por sua visibilidade, aquilo que um Robert Dahl
(Poliarchy, 1971) chamaria de custos de supressao das oposicoes ao regime. Os
arabes da Tunisia e do Egito parecem nao ter se importado com ela.
Dagmar Vulpi Publicado
por: Joelson Mdz 30 de janeiro às 17:10 Talvez seja mais confortável para a chamada
comunidade internacional lidar com um mundo árabe dividido entre nacionalistas,
relativamente seculares, de um lado e islamismo radical, de outro, do que um
mundo mais complexo, com problemas econômicos, sociais e políticos que conta
com sua cumplicidade.
Fernanda Tardin 2- Egito e paises da região e suas rebeliões,
significam que expressão? O POVO ESTÁ ATENTO e desperta para UM OUTRO MUNDO,
mais justo e menos opressor. Egito, Libano, Tunisia são exemplos que nem uma
'cultura milenar' serao capazes de num futuroi proximo manobrar e oprimir um
povo. AVANTE REVOLUCIONARIOS, um outro mundo é possivel!
Fernanda Tardin no
Irã, me perdoe , em 2009 o POVO elegeu democraticamente seu representante. O
que chamam de protrstos foi mais uma tentativa de golpe bancado pelos USA. Ok,
o Ira não venceu ainda as quebras de paradigmas da milenar cultura, mas nos
mostr...a diariamente que não serao pacificos com os invasores de seu
territotio e usurpadores de suas requisas naturais. O Zé, durma com a porta
aberta e vai ver se o ladaro não adentra sua casa. E quando isto acontecer,
faça um café , tome com ele eacene para ele quando ele estiver saindo com seus
pertences. Se fizer isto, vou defender o Iraque e o USA que nos usa, bj
Laerte Braga -Meu caro
deputado, companheiros do grupo. O temas propostas são pertinentes e o debate é
sempre importante, ainda mais quando envolve parlamentares e cidadãos. Mas,
antes de qualquer consideração sobre os mesmos, gostaria de relatar um fato...
interessante e desconhecido da maioria das pessoas. Quando da guerra dos seis
dias, os radares da força aérea egípicia eram fixos e voltados para Israel. Não
giravam. Não cobriam 360 graus. Os egipcios tinham amplas possibilidades de
derrotar Israel num combate aéreo, bombarderar bases e posições importantes e
permitir que por terra as forças tanto do Egito quando da Jordânia ocupassem
parte do território israelense, sobretudo a parte de Jerusalém que coube a
Israel. Os aviões da força aérea de Israel contornaram os radares e vieram por
trás destruindo em terra toda a força aérea egípicia e permitindo a Moshe Dayan
comandar um avanço por terra tranquilo e seguro que implicou inclusive no
controle do canal de Suez, até que o governo de Anuar Sadat, sucessor de Gamal
Abdel Nasser recuperasse o controle do canal e forçasse um acordo de paz que
acabou numa visita de Sadat a Tel Aviv, curiosamente, o início do fim do prestigio
de Sadat junto a líderes islâmicos, soou como capitulação. Sadat foi
assassinado por um soldado de sua guarda e o vice, Osny Mubarak assumiu o
governo (é um ditador corrupto, o que aliás, ditador corrupto soa pleonasmo).
Dagmar Vulpi Resposta
de: Joel Rangel em 31 de janeiro às 15:16
Gostaria de expressar o
que penso e espero sobre o novo Congresso que vai tomar posse amanhã, 1º de
fevereiro.
As forças politicas já
estão definidas e o entendimento de coalizaão em torno ...do governo Dilma já
foi acertado, desde as eleições.
Fernanda Tardin Sobre
Egito: https://secure.avaaz.org/po/democracy_for_egypt/?cl=930768268&v=8322
eu assinei.
Lelo Coimbra Dagmar,
Me passe teu telefone para conversarmos um pouco. Quero trocar umas idéias,
fora desse circuito. Meu tel pessoal, 061- begin_of_the_skype_highlighting 061-
Mande msg com teu número. Um abraco. Lelo
Lelo Coimbra Os
dois temas que propus nao tiveram a aderência que achava podia ter.
A politica de alianças
foi tratada como a negação da institucionalidade da representação parlamentar -
democracia representativa - A maioria das manifestações, exceto Ma...rcelo, nao
evoluiu nesse tema negando, sem dizer, a "democracia burguesa". Isso
aponta que a "praia" do grupo esta na democracia participativa ou
popular. Pode ser um tema de debate.
Alexandre Valim
Machado Gostaria que você (posso lhe chamar assim?) falasse sobre o
tema:dificuldades de mestrados e doutorados no ES.
Dagmar Vulpi Resposta
de: Jorge Aragão 01 de fevereiro às 10:43
Entendo que temos que
buscar um novo modelo político. O atual não serve mais para alicerçar o Brasil
rumo a se tornar uma grande potência mundial. Hoje vemos a luta por salários e
vantagens, poder político pessoal. Devemos buscar nos aproximar de um modelo
onde o importante não seja os altos salários e vantagens; onde o parlamentar
dirija se próprio carro, que arque com suas despesas com seu próprio orçamento,
como todos nós brasileiro, para que sinta na pele o que todo cidadão
sente...dificuldade em viver em um país com alta taxa tributárias, com impostos
que causam inveja as grande potências mundiais. Que o futuro parlamentar
concorra ao cargo para fazer tudo pelo povo, como o faz um sacerdote religioso;
pode parecer utópico, mas temos muitos exemplos em vários paises onde esse
processo funciona e político não fica rico.
Fernanda Tardin
Lelo, sobre alianças e partidos, não poderei ser mais direta que fui ao agradecer
e renunciar a legenda que meu partido PT me concedeu em 20 de junho de 2010,
Nunca tive vontade de ser deputada , mas sai daqui e me apresentei por motivos
que toda a classe politica sabe, mas que foi vetada por ir contra interesses
coorporativos, e por sinal, por incrivel que pareça , o seu grupo no PMDB, foi
unanime e unico a aprovarem o que os demais negaram. Se vc. ainda não encontrar
transparencia , voltarei e debatemos, tb. se preferir, podemos fazer um post a
parte e promover um evento debate como o que fizemos anteriormente. Resumirei o
que em ambito estadual exemplifica o nacional. Tb., como integrante do grupo
Bolivariano de SP - vc. perguntou Egito, rsrs nem sei se tenho
raizes/conhecimentos/cultura arabes que me capacitam a falar mais profundamente...
mas sou capixaba, no ES de PH , até ameaças de morte vivi ,então posso saber
muito bem que a democracia fascista está no Egito ditador e tb. está neste NOVO
ES de PH , sucedido e amarrado atualmente pelo governo que se inicia ( e está
aqui, neste grupo, se negando ao debate)são absolutamente identicos.Os
parlamentares tb. presentes aqui , muitos que levam bandeira de 'democracia',
se calam. O Es que vai empossar Suely Vidigal comprovadamente compradora de
votos, e diante a esta plateia MUDA, conivente. Um ES que deu 100 mil votos a
um torturador condenado na ONU, pq. teve cabos eleitorais na boca de urna
'trabalhando' por 50 reais, e todos calam ou criticam MAX Mauro. UM ES que foi
as ruas cassar Jozé Carlos Gratz, preso, julgado e condenado pelo TJ-ES, mas
que quando teve seu processo enviado e analisado em Haia, foi solto , sem qq
menção na midia ou explicação da justiça, porque esta midia, justiça sabiam
arbitrario o julgamento e o Brasil não poderia risco de ter nos dias de hoje um
preso politico, como analisou Haia. Um estado que cala-se diante de
desembargadores corruptos e processados na Operação Naufragio, um ES onde Iriny
e Luzia (tia do Bruno - CDDH)dividem as luzes DO PALANQUE , sem fazerem parte
dos bastidores de lutas dos verdadeiros DH, nem em presidios, nem em qq outro
local onde os DH deveriam atuar. Um ES que sindicatos queimam um governador por
causa da ideia de se fazer implantado no ES medicina humanizada. Um ES onde
sindicato e governo falam em democracia mas somem com precatórios dos
professores. http://juntosomos-fortes.blogspot.com/2010/06/att-professores-estaduais-do-es.html
. E TODOS SE CALAM.http://juntosomos-fortes.blogspot.com/2010/12/ouvidoria-cnj-sexta-feira-9-de-julho-de.html.
Que alianças politicas vou falar se aí vejo que 'juntos eles se mantem no
poder'? Lelo, sinceramente, de tudo isto, o que vale a pena hoje, é ver o POVO
representado aqui, e vc. ajudando.Mas aqui tem outras lideranças e
representantes do POVO que deveriam se manifestar e se calam. E te pergunto....
qual outra 'democracia' conhecemos? Esta exemplificada e defendida pelos aqui
presentes em epocas de eleição ou em entrevistras na Gazeta, é FARSA.Eu sei
Lelo, sei bem, o quanto 'rebolou' para se manter firme contra o depotismo
estadual destes 8 anos. O Resto, são DETALHES que devemos eliminar. Abaixo
minha carta apo PT-ES:
Fernanda Tardin
Por mais participação popular, pelo empoderamento do POVO, segue carta aos
CompanheirosAos amigos , pares, companheiros e camaradas:
Decorrente da minha
incapacidade em conviver com a fisiologia política , retirei-me da disputa das
eleições 2010 no ES, por preferir me manter na LUTA para empoderamento de
nossos pares: O POVO.
Fernanda Tardin E
aqui Lelo, vc. vai extrair o que anseia neste debate: http://juntosomos-fortes.blogspot.com/2010/06/o-pt-as-forcas-populares-e-os-gargalos.html
foi uma pré renuncia , no calor do momento, achei muito mais rica em detalhes.
Aguardo sua resposta.
Fernanda Tardin e
please, me apresenta a sr. DEMOCRACIA, não a conheço, ainda.
Fernanda Tardin Lelo,
já escrevi cobrando de vc. uma sequencia deste debate que hora chamou de
'provocação' dizendo gostar de. Postei a pouco um topico só para justificar e
solicitar esta resposta. Infelizmente o tópico desapareceu. Acontece irmã.: que
estes assuntos são irrevelantes e precisam definitivamente serem levados em
conta. Portanto venho mais uma vez solicitar que responda
Fernanda Tardin http://www.youtube.com/watch?v=bv9DqymwzBc
Chico declama Darcy : O POVO BRASILEIRO
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