Postagem Dag Vulpi 30/04/2011
Brizza Cavalcante
Caiado quer mobilização semelhante à do projeto Ficha Limpa.
Deputados que integram a Comissão Especial de Reforma Política pretendem usar uma série de audiências nos estados para popularizar o tema e fortalecer a pressão popular por mudanças no sistema político brasileiro. Nesta sexta-feira (29), a comissão realizou, em Goiânia (GO), a primeira de uma série de audiências em capitais de todas as regiões.
O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), por exemplo, espera promover nesses encontros uma mobilização semelhante à ocorrida durante a votação do projeto da Ficha Limpa, no ano passado. Ele, no entanto, aponta que o apelo popular da reforma política é menor que o da Ficha Limpa, cujo projeto recebeu mais de 2 milhões de assinaturas.
“Se nós tivéssemos uma mobilização popular antes, nas duas vezes em que a reforma política foi votada em plenário, o resultado teria sido bem diferente da simples perfumaria que foi”, definiu o deputado, que participou da audiência em Goiânia. “Teríamos combatido a cultura da compra de votos e teríamos chance de aprovar o financiamento público exclusivo de campanha e a lista preordenada de candidatos”, acrescentou.
A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) ressaltou que as audiências nos estados permitem uma “pluralidade ideológica de participantes”. Segundo a deputada, que também coordena a Frente Parlamentar Mista pela Reforma Política com Participação Popular, o fato de a audiência desta sexta ter mobilizado cerca de 250 participantes, entre lideranças políticas, populares e sindicalistas, é a demonstração de que o debate do tema está ganhando a atenção da população.
Além de Goiânia, a comissão já agendou debates em Belém (2/5), São Paulo (6/5), Porto Alegre (9/5), Aracaju (13/5), João Pessoa (16/5), Rio de Janeiro (20/5), Belo Horizonte (23/5), Curitiba (27/5) e Salvador (30/5). Também estão previstas audiências em Rio Branco, Florianópolis e Recife, ainda sem data definida.
O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), por exemplo, espera promover nesses encontros uma mobilização semelhante à ocorrida durante a votação do projeto da Ficha Limpa, no ano passado. Ele, no entanto, aponta que o apelo popular da reforma política é menor que o da Ficha Limpa, cujo projeto recebeu mais de 2 milhões de assinaturas.
“Se nós tivéssemos uma mobilização popular antes, nas duas vezes em que a reforma política foi votada em plenário, o resultado teria sido bem diferente da simples perfumaria que foi”, definiu o deputado, que participou da audiência em Goiânia. “Teríamos combatido a cultura da compra de votos e teríamos chance de aprovar o financiamento público exclusivo de campanha e a lista preordenada de candidatos”, acrescentou.
A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) ressaltou que as audiências nos estados permitem uma “pluralidade ideológica de participantes”. Segundo a deputada, que também coordena a Frente Parlamentar Mista pela Reforma Política com Participação Popular, o fato de a audiência desta sexta ter mobilizado cerca de 250 participantes, entre lideranças políticas, populares e sindicalistas, é a demonstração de que o debate do tema está ganhando a atenção da população.
Além de Goiânia, a comissão já agendou debates em Belém (2/5), São Paulo (6/5), Porto Alegre (9/5), Aracaju (13/5), João Pessoa (16/5), Rio de Janeiro (20/5), Belo Horizonte (23/5), Curitiba (27/5) e Salvador (30/5). Também estão previstas audiências em Rio Branco, Florianópolis e Recife, ainda sem data definida.
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