quarta-feira, 7 de março de 2012

Até quando o Planalto vai continuar dilapidando o que ainda nos resta da Federação?

Jomar Federici “Até quando?” Artigo do senador Aécio Neves (PSDB-MG)
O país fica a cada dia menos federalista e mais concentrador. Trata-se de crônica doença do Estado brasileiro, que se adensou perigosamente como nunca antes na nossa história.
Pouco importa a natureza do problema. O poder central contrapõe-se a qualquer iniciativa, por menor que seja, que possa lhe ameaçar ínfima fatia de um falso protagonismo salvacionista.
O governo que tudo pode, e só ouve o que lhe interessa. Simplesmente dá de ombros diante de prefeitos já incorporados à paisagem dos protestos inúteis sobre a Esplanada dos Ministérios, mobilizados por migalhas de recursos.
Agora, outro capítulo da anemia do pacto federativo se desenrola no campo dos Estados -governados por partidos diversos- engolfados por dívidas impagáveis com a União.
A aritmética é simples: mesmo depois de mais de uma década de pagamentos substantivos, o valor nominal dessa dívida é maior hoje do que era no início do financiamento.
E antes que me digam que aumentou em função do teto fixado para pagamento pelos Estados, respondo que a qualidade dos serviços públicos a que a população tem direito não pode ser regida pela lógica da matemática financeira.
A fórmula, do fim dos anos 90 e importante naquele momento, não nos serve mais.
Ofende o bom senso a diferença entre as generosas taxas praticadas para empréstimos subsidiados à iniciativa privada pelo BNDES -com claro prejuízo do poder público, que toma recursos no mercado a taxas muito mais altas para satisfazer a poucos escolhidos-, e aquelas que corrigem as dívidas dos Estados.
Se é importante que o desenvolvimento seja estimulado por financiamentos mais baratos para todos, como justificar que os Estados, responsáveis por investimentos em saúde, educação e segurança, sejam penalizados pelo governo com encargos financeiros nas alturas? Como a União, ao mesmo tempo, incentiva o investimento privado e penaliza o investimento público?
Por que o governo federal não usa, na correção das dívidas dos Estados com a União, o mesmo indexador que usa para corrigir as suas? O que não pode continuar prevalecendo é a lógica perversa que vem pautando o Planalto, de autorizar e estimular todas as demandas -ainda que justas- que geram ônus financeiro exclusivo para os entes federados, enquanto se exime de partilhar responsabilidades, optando por alternativas que fragilizam a federação e reforçam a concentração de recursos na União.
Este é o momento de perguntar até quando apenas o governo federal -e não o país- vai se beneficiar dos sucessivos recordes de arrecadação. Ao fechar os olhos para essa realidade, o Planalto dilapida o que ainda nos resta de federação. De: Artur neto
 Debate no forum do facebook grupo "Cosciência Política Razão Social"
 

Jomar Federici É ser muito pilantra, cara de pau mesmo !
Valmir Castro esse cabra ai sei não
Geraldo Silva Jardim Ele nao está processado por roubar bilhoes??? Nossa!!! É routo falando de esfarrapado...
Dagmar Vulpi Para quem ainda não leu ai vai o link da postagem onde ele sofre a grave acusação de desvio de R$ 4,3 bilhões do orçamento do Estado de Minas Gerais e que deveriam ser aplicados na saúde pública, a administração Aécio Neves/Antônio Anastasia (PSDB) http://dagmarvulpi.blogspot.com/2011/12/aecio-neves-no-banco-dos-reus-senador.html 
Geraldo Silva Jardim Eita mamata...era só para cheirar dinheiro...mas fizeram mais....kkkkk
Paulo Pacheco Pois é. Outro dia escrevi aqui que o PT está cometendo um erro incrível não dando a Minas a importância que o estado tem. O Aécio tem 80% dos votos de Minas, mais que o Lula ou a Dilma. Não voto no Aécio, mas o Lula sabia a força dele aqui, tanto que comemorou quando Serra foi designado o candidato do PSDB. Quem não conhece Minas, não sabe a importância que tem o estado. Renegando Minas, o PT está crescendo Aécio. Isso é fato!
É preciso saber que Minas tem uma parte de nordeste, com a pobreza típica. Uma parte de centro-oeste, com a riqueza agrícola do triangulo e uma parte de São Paulo, com a pujança do sul de Minas. Ainda conta com a região central do estado, culto, produtivo, e dinâmico.
Aécio é um candidato fortíssimo. Tem o apoio de Eduardo Campos no nordeste, do Alckmin em São Paulo e, com certeza, de 80% dos mineiros.
Fernanda Tardin II prefiro Maradona e o LE MOND... do que um aecio que além de bebeado é usuario de droga ( segundo publico do mineirinho e batida policial de Porto Seguro.......... e a folha que peloamordedeus.... merece credito algum depois do ' ditabranda.' Precisa falar mais? rsrs ´' É muito 'lance' na cuca', o uso continuo deixa sequelas........... e todos são droga.... rs
Paulo Pacheco Tudo bem, Fernanda Tardin II, tenho minhas restrições ao Aécio. Como disse, não voto nele, mas creia, ele é um candidato muito forte
Jomar Federici meu querido Paulo Pacheco, reconheco isso tudo, mas pode ter certeza na hora H se for preciso nós vamos botar o velhho guerreiro na parada, mais estes montes de merda tao cedo nao chegaram lá, principalmente os play-boyzinhos.
Paulo Pacheco Não sei será tão fácil assim, meu caro. Jomar Federici. Acho que o PT está contando demais com o Lula, esquecendo do Collor, do Sarney, do Barbalho, que serão usados como propaganda contra.
Jomar Federici acho que voce está certo mesmo, pois serao justamentes estas figuracas que o velho guerreiro vai desmascarar na proxima eleicao, pode escrever ai, LULA tem cacife hoje, para ganhar eleicao sózinho, nao percebeu isso nao!!!!!!!!!tô brincando meu querido Paulo Pacheco, tambem concordo com voce, acho que esse mineirinho pode criar muitos problemas, e nao sei se o PT terá condicoes de reverter este quadro que está se pintando nao.
Paulo Pacheco Olha, não sou pró PT nem pró PSDB. Tenho questionamentos sobre o Lula (principalmente as alianças que nosso sistema o obrigou a fazer). Penso que a Dilma é séria, mas ela não consegue quebrar essa regra. Acho que mais importante é o legislativo, poder que o povo não valoriza. Esperemos, meu caro. Acho que as eleições municipais desse ano serão um bom termômetro. A realização da Copa será outro fator determinante. A crise mundial de agora e como a atravessaremos, também será fundamental. Como disse, esperemos, meu caro. Esperemos!
Fernanda Tardin II ‎Paulo Pacheco e Jomar Federici, já assisti a um comicio que arcio falav..... putzzzzzzz dureza, elle é bonitinho e ordinario. resta saber se terá dias sobrios para enfrentar uma campanha.... atuialmente o cara tá mais pra lá que pra cá..... tornou-se um ébrio de fato.
Jomar Federici só sobrio rsrsrsrsrsr

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