Política econômica conservadora desperta divergências no PT
Esquerda do partido ataca corte de gastos públicos e política monetária conduzida pelo Banco Central, que faz do Brasil o campeão mundial dos juros altos.
O estilo de governar dos petistas Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva pode ser diferente, como já tem sido dito. Há, porém, uma característica idêntica entre os dois que está ficando cada vez mais evidente: a capacidade de, no início do mandato, irritar a ala esquerda do PT.
Palocci
Olhando com atenção é possível notar também a presença de um personagem comum nas duas histórias: Antonio Palocci, homem do sistema financeiro. Ministro da Fazenda na partida do governo Lula e chefe da Casa Civil com Dilma, tanto antes como agora ele tem sido apontado como mentor de medidas econômicas que ficariam melhor no ideário neoliberal do que no petismo histórico.
Em 2003, a esquerda atacou a proposta de reforma da Previdência e as metas de superávit primário, que ficavam acima das estabelecidas no governo anterior, do tucano Fernando Henrique Cardoso, e significavam contenção de gastos. Cabe notar que esta política sofreu significativa mudança no segundo mandato de Lula, já sem Palocci, especialmente diante da crise, com as medidas adotadas a partir do segundo semestre de 2008 para contornar a recessão, incluindo a redução do superávit primário.
Agora, a insatisfação cresce diante da forma como o governo pretende combater a inflação, com juros ainda mais altos e redução de gastos públicos. Essa orientação vai resultar na desaceleração do crescimento da economia e reduzir os ganhos da classe trabalhadora, como já foi sinalizado pelo reajuste do salário mínimo. Pela primeira vez em oito anos, o mínimo fica sem aumento real, sendo corrigido apenas pelo índice oficial da inflação.
Miséria
Em artigo postado no site do PT, o consultor Vladimir Pomar, um dos fundadores do partido e coordenador da campanha de Lula em 1989, diz que as medidas adotadas pela equipe econômica tendem a comprimir o consumo e favorecer a continuidade da miséria. "Superar a miséria significa, em termos bem precisos, elevar o poder de consumo de alguns milhões de brasileiros desprovidos dessa capacidade", diz ele.
Na maior central sindical do País, a CUT, vinculada ao PT, o presidente Artur Henrique também critica a opção do governo: "Sou contra a ideia de que o único instrumento para controlar a inflação é o aumento da taxa de juro, com redução da demanda".
Coro crítico
Os dois engrossam um conjunto de vozes que começou a ganhar evidência na reunião do Diretório Nacional do PT, no dia 10. Na ocasião, tanto o presidente José Eduardo Dutra quanto José Dirceu, um dos líderes da corrente Construindo um Novo Brasil, a mais forte no partido, manifestaram preocupação com as medidas do governo. Dirceu, repetindo o que já havia dito em seu blog, também bateu na tecla de que aumentar juro não é a única forma de se combater a inflação e ainda citou casos de países que adotaram saídas diferentes, como Chile, Turquia e Rússia.
Não foram os únicos. Outros integrantes do diretório, com menor projeção política, também manifestaram preocupação, cuidando para que suas declarações não fossem tornadas públicas, nem aparecessem no documento final da reunião.
Markus Sokol, da corrente O Trabalho, situada na ponta extrema da esquerda, distribuiu um documento no qual afirmava, entre outras coisas, que "o povo não votou por arrocho salarial e redução de despesas". O deputado estadual Raul Pont (PT-RS), da corrente Democracia Socialista, também manifestou preocupação. Disse que o governo Lula só acertou o passo quando apostou no crescimento econômico, com o PAC e a nomeação de Guido Mantega para a Fazenda.
Para Pont, a política econômica do início do governo Lula, que parece trilhada agora pelo governo Dilma, foi desenhada por Palocci, hoje na Casa Civil. "Acho que o PT deve chamar o Mantega para pedir explicações", afirma.
Na semana passada, o PC do B, partido da base aliada do PT, fez um disparo mais direto. Altamiro Borges, integrante do Comitê Central, divulgou um artigo no qual dizia: "As velhas teses ortodoxas voltaram a ganhar força no Palácio, sob o comando do todo poderoso ministro Antonio Palocci".
Com Estadão.com.br
Fernanda Tardin
ATUALIZANDO O DEBATE
Esquerda do partido ataca corte de gastos públicos e política monetária conduzida pelo Banco Central, que faz do Brasil o campeão mundial dos juros altos.
O estilo de governar dos petistas Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva pode ser diferente, como já tem sido dito. Há, porém, uma característica idêntica entre os dois que está ficando cada vez mais evidente: a capacidade de, no início do mandato, irritar a ala esquerda do PT.
Palocci
Olhando com atenção é possível notar também a presença de um personagem comum nas duas histórias: Antonio Palocci, homem do sistema financeiro. Ministro da Fazenda na partida do governo Lula e chefe da Casa Civil com Dilma, tanto antes como agora ele tem sido apontado como mentor de medidas econômicas que ficariam melhor no ideário neoliberal do que no petismo histórico.
Em 2003, a esquerda atacou a proposta de reforma da Previdência e as metas de superávit primário, que ficavam acima das estabelecidas no governo anterior, do tucano Fernando Henrique Cardoso, e significavam contenção de gastos. Cabe notar que esta política sofreu significativa mudança no segundo mandato de Lula, já sem Palocci, especialmente diante da crise, com as medidas adotadas a partir do segundo semestre de 2008 para contornar a recessão, incluindo a redução do superávit primário.
Agora, a insatisfação cresce diante da forma como o governo pretende combater a inflação, com juros ainda mais altos e redução de gastos públicos. Essa orientação vai resultar na desaceleração do crescimento da economia e reduzir os ganhos da classe trabalhadora, como já foi sinalizado pelo reajuste do salário mínimo. Pela primeira vez em oito anos, o mínimo fica sem aumento real, sendo corrigido apenas pelo índice oficial da inflação.
Miséria
Em artigo postado no site do PT, o consultor Vladimir Pomar, um dos fundadores do partido e coordenador da campanha de Lula em 1989, diz que as medidas adotadas pela equipe econômica tendem a comprimir o consumo e favorecer a continuidade da miséria. "Superar a miséria significa, em termos bem precisos, elevar o poder de consumo de alguns milhões de brasileiros desprovidos dessa capacidade", diz ele.
Na maior central sindical do País, a CUT, vinculada ao PT, o presidente Artur Henrique também critica a opção do governo: "Sou contra a ideia de que o único instrumento para controlar a inflação é o aumento da taxa de juro, com redução da demanda".
Coro crítico
Os dois engrossam um conjunto de vozes que começou a ganhar evidência na reunião do Diretório Nacional do PT, no dia 10. Na ocasião, tanto o presidente José Eduardo Dutra quanto José Dirceu, um dos líderes da corrente Construindo um Novo Brasil, a mais forte no partido, manifestaram preocupação com as medidas do governo. Dirceu, repetindo o que já havia dito em seu blog, também bateu na tecla de que aumentar juro não é a única forma de se combater a inflação e ainda citou casos de países que adotaram saídas diferentes, como Chile, Turquia e Rússia.
Não foram os únicos. Outros integrantes do diretório, com menor projeção política, também manifestaram preocupação, cuidando para que suas declarações não fossem tornadas públicas, nem aparecessem no documento final da reunião.
Markus Sokol, da corrente O Trabalho, situada na ponta extrema da esquerda, distribuiu um documento no qual afirmava, entre outras coisas, que "o povo não votou por arrocho salarial e redução de despesas". O deputado estadual Raul Pont (PT-RS), da corrente Democracia Socialista, também manifestou preocupação. Disse que o governo Lula só acertou o passo quando apostou no crescimento econômico, com o PAC e a nomeação de Guido Mantega para a Fazenda.
Para Pont, a política econômica do início do governo Lula, que parece trilhada agora pelo governo Dilma, foi desenhada por Palocci, hoje na Casa Civil. "Acho que o PT deve chamar o Mantega para pedir explicações", afirma.
Na semana passada, o PC do B, partido da base aliada do PT, fez um disparo mais direto. Altamiro Borges, integrante do Comitê Central, divulgou um artigo no qual dizia: "As velhas teses ortodoxas voltaram a ganhar força no Palácio, sob o comando do todo poderoso ministro Antonio Palocci".
Com Estadão.com.br
Fernanda Tardin
Iran, sou petista e faço muitas criticas , sou progressista . Mas uma observação que gostaria que vc. comentasse ( se possivel): Renato Casagrande era vice governador de um governo Petista, Vitor Buaiz. É público que o SINDISAUDE e tendenci...as petistas na época ( hoje o PT que está na PMV e PSOL) iniciaram um levante contra este governo, que desde o início foi sabotado por falsa promessa do senador Paulo hartung aliado FHC. ( Já ouvi de ex-companheira : "nós não vamos deixar desenterrarem o grupo de Vitor). São dois pesos e duas medidas pois uma observação rasa de uma analise conjuntura politica e social que alinhavam fatos, e mais os recentes acontecimentos do PT contra Vitor e aliado de hartung me faz ter certo que esta ''oposição' petista a tendencia é mais um projeto politico de integrantes deste PT-ES. Hoje perpetuando-se no Poder ES e atrevidamente falo: Em muitos casos descaracterizando o Partido. Não devemos esquecer que o vice de Casagrande , o companheiro Givaldo,é presidente do PT-ES e a aliança obteve 80% dos votos para governador e mesmo assim Dilma perdeu. Fui a favor do 3º mandato, e apostei depois em Dilma. Isto não faz que me cale diante de inumeras situaçãoes inexplicaveis que tomam o governo Dilma desde seu inicio.Esta tal fisiologia, usada como desculpas de novo, faz que os lideres esqueçam que quem dá suporte a um governo é o POVO, que a exemplo de Marco Maia, que saiu deste grupo e de Helder que solicitado a falar sobre a parceria com a União Europeia nem satisfação deram. VIVI pra crer: Nunca sonharia que petistas virariam as costas para as possibilidades de promover a participação popular em mandatos populares. CULPA DA FISIOLOGIA? hahahahahha tem quem se satisfaz com esta desculpa, eu não.... de Pergunta: Como deve atuar um petista e separar o joio do trigo para que a guerra de tendencias não desequilibre um governo ( como foi aí o caso do Governo Vitor) e a fisiologia não atrapalhe a luta que nos faz hermanos ideologicos? Graça será legal se puder omitir sua opiniao tb. Lembro que escreveu um livro sobre alguimas destas colocações. AbraçosVer mais
há 18 horas · ATUALIZANDO O DEBATE
- Fernanda TardinPuxão de orelha
Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr
Como se não bastasse a saia justa do grampo, o presidente Lula ainda repetiu o puxão de orelha que havia dado no governador Paulo Hartung em sua visita anterior, em pleno palácio Anchieta. Disse co...m todas as letras sobre as reclamações de PH por mais e mais recursos. “Preste atenção, Hartung. Quando o companheiro Vitor Buaiz era governador, foi várias vezes a Brasília e não conseguiu nada com Fernando Henrique. Já no meu governo, o Espírito Santo tem recebido todo o apoio.”
Taí ..... o POVO é um DETALHE, tem que acabar, né?Ver mais28 de fevereiro às 15:13 ·
Iranx CaetanoCara Fernanda,
Pela relevância que merece o tema e este grupo de debates,
proponho-me a desenvolver o assunto durante o período de carnaval.
Suas observações apontam diversas reflexões. Acredito que poderemos manter a defesa do ... governo Dilma, mas um certo incômodo me atinge com
tal início de administração e a presença do sr. Palocci como figura
de destaque. Não tenho dúvidas que esse sr. representa o sistema financeiro rentista e suas políticas contrárias aos interesses
maiores do povo brasileiro.
Logo estarei de volta.
Abraços,
Iran CaetanoVer mais01 de março às 05:44
Fernanda Tardin Legal Iran, sou carnavalesca, mas meu 'dono' detesta a folia... já viu ...rsrs estarei por aqui , no maximo na batucada do condominio, se der sol para piscina, rsrsrs01 de março às 18:02 ·
Fernanda Tardin olha só,faço sim criticas e me oponho a muita coisa de Dilma, o que quero colocar é exatamente o fato que podemos ser criticos e não estragar um governo por causa de disputas internas, como exemplificado acima.01 de março às 18:03 ·
Fernanda TardinE vai aí critica, olha só: Fernanda Tardin via Aurélio Rocha
Participação Popular tb. é Direitos Humanos,
alias Direito Fundamental. Quem viu o governo ou a ministra chamar o
Povo a participar de fato em lutas como a da reforma Politica.E que ...falar da Banda Larga, dependente das teles e a 30 reais mês, quando podemos ter Banda Larga com autonomia popular e a 5 reais mês. Isto na teoria Minist...ra é bonitinho, mas a prática até agora é outra: O governo tá de costas para o POVVer mais
No governo Dilma, direitos humanos são inegociáveis, diz ministra
blogdadilma.blog.br
Ao se referir em Genebra à atual crise nos países árabes, Mario do Rosário diz que ‘nenhum governo se sustentará pela força’Ver mais01 de março às 1
Fernanda TardinIran se possivel, pedirei para fomentar este debate que propoz pois considero suas reflexãoes imprescindiveis para este momento , inclusive respaldará alguns outros tópicos colocados neste grupo durante o Carnaval, como o do Marcelo Saldanh...a: "Agência Senado - 04/03/2011 - 12h05 - Site do Senado recebe sugestões para reforma política
www.senado.gov.br
Para ampliar a participação da sociedade na Reforma Política em exame no Congresso, a Secretaria de Pesquisa e Opinião (Sepop) do Senado criou um espaço em sua página na internet para que os cidadãos possam enviar sugestões de mudança no sistema eleitoral brasileiro." que decorreu na filiação sem formação. grande abraço camarada.Ver mais08 de março às 13:56 ·
Iranx Caetano*Olá Fernanda,*
*Boa tarde.*
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*Acredito ser necessário esclarecer que apoio o governo Dilma. No entanto
...tal apoio não me exime de criticar quando entender necessário. Meus comentários anteriores perpassam por nosso campo. Óbvio que não pretendo fornecer lenha para a fogueira dos conservadores de plantão. Desejo apenas contribuir para o enriquecimento, com minha pequena experiência, para o
debate. Como afirmo na nota anterior incomoda-me a sinalização neo liberal ensaiada nas medidas iniciais da presidente que elegemos. A presença e atuação do sr. Palocci não são bons indicadores. Porém, como estamos em início de governo sinto-me obrigado a guardar certa prudência.*
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*O modelo de política macro econômica esgotou-se.*
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*As políticas de ajuste fiscal e racionalidade de gastos seguem uma
lógica de concepção monetarista de desenvolvimento. Não vejo a inclusão nessa política a verba utilizada para pagar juros. Seguindo tal modelo uma
grande massa de dinheiro será destinada a uns poucos, em detrimento da
grande maioria que perde toda essa riqueza. A perversão da lógica
neoliberal mantém-se.*
*
*
*Meu partido, o PC do B, defende uma linha desenvolvimentista, com taxas
de investimentos crescentes, a fim de conquistar índices médios de 6 a 7
por cento de crescimento anual do PIB. Defendemos ainda o investimento
voltado à produção, ressaltando a importância das reformas estruturais democráticas, como a política, a tributária, a agrária, a da educação, a da saúde e a urbana.*
*
*
*Afirmamos que o desenvolvimento de tais propostas, e sua vitória, passam sobretudo por nossa (movimento social) capacidade de mobilização dos
verdadeiros interessados (o povo trabalhador) e capacidade para unificarmos nossas bandeiras e agendas políticas.*
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*
*Quanto ao fracasso do governo Vítor vejo aí uma fragilidade geral
constante e recorrente nos governos populares que elegemos até aqui. Uma
certa incapacidade, ou medo, de estimularmos o avanço e as lutas dos movimentos populares que nos apóiam e que depois das eleições são
sutilmente aconselhados a não fazerem marola, pois nossa proposta seria
a de realizar o tal "bom governo" sem muita agitação. A história tem
mostrado que esse não é um bom caminho. Nossa força real está no povo organizado e combativo. As políticas de conchavos com as elites não nos permitirá a efetivação das propostas de progresso e emancipação que
alentam nossos projetos.*
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*Iran Caetano*
08 de março às 15:37 v
Fernanda TardinIran, concordo integralmente com o que coloca aqui:" Óbvio que não pretendo fornecer lenha para a fogueira dos conservadores de plantão. Desejo apenas contribuir para o enriquecimento, com minha pequena experiência, para o
debate. " certissi...mo e hoje , sinto pesar ao ver militantes abrindo mão de o serem ou retaliando quem o é quando criticas fazem ao sistema por vezes analogicos quando deveria ser ideologicos.Ver mais08 de março às 16:04 ·
Fernanda TardinMas por outro lado, considero situações diferentes esta que mantemos concordancia, da que sofreu o governo de Vitor Buaiz, que foi mais uma questão de sabotar uma tendencia em prol de outra, que hoje, no poder contempla em licitação FRAUDAD...A um Pagotto com suas empresas laranjas ( e detalhe um pagotto PRESO, acusado de mandante de mortes referentes a CPI da Lama). Um PT que hoje, se recusa a debater questões que são bandeiras de luta: O Progrresso desprogramado como o caso da aliança e parceria entre cariacica e a Uniao Europeia. Sobre isto queria ouvir suas ponderações.Ver mais08 de março às 16:08 ·
Fernanda Tardin Ahhhhh e seu partido , o PCdoB ES, abriga alguns de meus grandes amigos. CAMARADAS de verdade. bjao08 de março às 16:08 ·
Fernanda Tardin Iran, estava com o Luiz AP a pouco no comunicador do Face e ele sugeriu que eu encontrasse o Gildo ai em Vitória, era para eu pedir a vc. a presença e o encontro. Devo ir aí dia 20 que acha? Tb. deveremos marcar um encontrao como sugerem compas, o Lelo inclusive convida para um jantar. Vamos pensar na data entre dia 20 a 25, lembrando que Deputados federais , como Lelo, só poderao nas sextas , sabadose domingo , ok?08 de março às 17:27 ·
Fernanda Tardin Independente deste, acho que podemos encontrar o Gildo, que acho ainda não ter conhecido. Pode ser?08 de março às 17:27 ·
Marcos RebelloComo eu já havia escrito antes em outras postagens aqui, o brasil está se alinhando aos grandes interesses economicos e não haverá como fazer uma digressão depois para atender às demandas da sociedade nem suprir necessidades que tem sido ob...servadas e começadas a serem supridas pelo PAC. Vou dar um exemplo: A Dilma pouco tempo atras assinou um protocolo impedindo que as construções do Minha casa, Minha Vida fossem feitas em ruas sem calçamento. Oras bolas, no melhor das hipoteses essa medida obrigava que as prefeituras se encarregassem desse "detalhe". Ocorre que isso viria a ser um tema politico em vez de operacional porque as prefeituras haveriam de cobrar um preço politico do governo e um preço em pecunio (propina mesmo) das construtoras menores como eu sei que ocorreu. A resposta das construtoras foi massiva contra a medida do governo porque simplesmente estancou toda a indústria de construção de casas populares no programa. O resultado foi que semana passada aquela medida foi suspensa. Então perguntamos: porque aquela medida foi tomada em primeiro lugar senão para dar um breque no programa do PAC? E de quem veio essa ideia senão de setores comprometidos com a trava do desenvolvimento brasileiro???Ver mais08 de março às 18:22 ·
Fernanda Tardin Marcos, e esta controversia contou com divergencias internas para favorecimento de tendencias, como exemplifiquei no caso do ES no governo de Vitor? São duas situações que URGEM serem observadas. Precisamos 'continuar a crescer' sem perder o espirito de lutas, certa? O Iran, que acompanhou este processo sabe a diferença das duas situações. Aguardemos até que ele comente este fato e as relações, tenho certo que ganharemos todos. Iran receba meu apoio e respeito, no aguardo, Nanda08 de março às 18:33 ·
Fernanda Tardin Iran, gostaria muito de ouvir suas prometidas considerações, abraços
Iranx CaetanoOlá Fernanda,
Fazer tais comparações é possível e talvez proveitoso. Requer um trabalho maior por causa do tempo e das diferenças em geral entre os dois momentos.
Estou levantando algumas informações e creio que logo possa tecer os com...entários.
Quanto à nossa reunião, parece-me que com a presença do Lelo e do
Gildo - tomei a liberdade de convidar o José Suzano - poderia ser o mais
cedo possível. O próximo dia 20 cairá num domingo. Veja com o
deputado quando fica melhor prá ele e faça contato. Se quiserVer mais
Fernanda Tardin Iran, eu acredito que estarei aí dia 23 ou 24 ficando para a reunião. Podemos marcar para uma data entre os dias 24 e 329?- 26 talvez, um sábado? ou na sexta assim, caso entendido que devemos fazer algo de imediato, podemos aproveitar sabado e domingo para organizar. Gostei dos convites que fez. Não conheço os canaradas pessoalmente, mas admiro-os. E amigo de amigos meus.... ( O Gildo me foi recomendado por Luiz AP, que adoro e quem tive o prazer de aprender quando trabalhamos numa campanha para governador em 2002. Ele é craque né? rsrs Bem, que tal então deixar uma data logo marcada. ?
Fernanda Tardin VOTO na data 26 sexta feira a partir das 19 hs. Com destaque para sábado e domingo organizarmos agendas de mobilização , fazer sites e contatos.
Fernanda Tardin Quanto a analise, guardando as diferenças de tempo, estou doida para 'ouvir' seus comentarios. Acho que a raíz dos problemas estao aí. bjao e HASTA LA VISTA, HERMANO
Puxão de orelha
ResponderExcluirFoto: Roosewelt Pinheiro/ABr
Como se não bastasse a saia justa do grampo, o presidente Lula ainda repetiu o puxão de orelha que havia dado no governador Paulo Hartung em sua visita anterior, em pleno palácio Anchieta. Disse com todas as letras sobre as reclamações de PH por mais e mais recursos. “Preste atenção, Hartung. Quando o companheiro Vitor Buaiz era governador, foi várias vezes a Brasília e não conseguiu nada com Fernando Henrique. Já no meu governo, o Espírito Santo tem recebido todo o apoio.”
Em campanha FONTE: Do Seculo Diario