Marcos Rebello - Consultor Politico e membro comunidade diplomatas
A Fernanda representou muito bem a causa da necessidade da participação popular na Reforma Politica.
Mas antes de tudo, o mais importante é fazermos aqui uma ressalva, um esclarecimento da maior importancia.
Quando em qualquer discurso, debate, ou tratado politico, é usado o termo "popular", "povo", "sociedade", de imediato o assunto parece que perde a importancia porque fica a impressão de que esta-se tratando de algo muito generalisado, muito plural, amorfo, indefinido e, o pior de tudo, impessoal. Como se povo, população, e sociedade não fosse composto de individuos, de cidadãos e de pessoas. A politica trata esses termos como uma inconveniência porque o que for que estiverem discutindo, o povo, a sociedade, é o proposito final daquilo que está sendo tratado para transforma-lo em algo para a conveniência dos mesmos interesses politicos que iniciaram o processo ou a discussão. Logo, segundo a ciência politica, o povo não pode ser levado a sério porque quebra totalmente o propósito do jôgo politico. Isso é um absurdo! Mas essa é a politica. Mal concebida. Errada!
É exatamente isso que está ocorrendo no Brasil no exato momento deste lançamento de diálogo com a sociedade para fazerem passar UMA Reforma Politica que sirva apenas aos interesses politicos já existentes e no poder. Isso, meus caros não vai acontecer nessa Reforma Politica. O povo não vai ser despejado pelo ladrão quando forem discutidas essas propostas inócuas que estão na mesa. A sociedade brasileira tem que ser levada em conta e deve ser consultada com a seriedade que se impõe sobre aquilo que ela pensa e deseja para que tenha voz e passe a ser atora em uma democracia direta. Porque as exigências dos tempos modernos ditam que a cultura deve emanar das bases sociais e essas bases sociais devem ter autonomia para fazer frente aos interesses corporativos que desumanizam por completo o indivíduo e as comunidades.
De maneira que essa Reforma Politica tem a obrigação de fazer espaço para que o elemento social, o povo, seja introduzido no processo decisório da politica que o influencia diretamente. Povo, sociedade, não pode mais ser apenas consumidor sem voz. É o povo, na base da piramide, que sustenta TODA a máquina dos partidos, dos politicos, das corporações, do poder, e do governo.
Portanto, o povo tem que ter voz participativa direta no processo decisório. Como, se não há providencias para que isso aconteça? Aí é que entra o processo da Reforma Politica que deverá acolher idéias que devem ser convertidas em propostas verdadeiramente criativas para que a sociedade brasileira, na sua autenticidade, se renove e mostre que tem a sua proposta para a democracia do Século 21!
Por fim, aqueles que acham que já têm decidido os rumos dessa Reforma para que o Brasil seja apenas mais um "player" no jogo das grandes potências mundiais, como se isso fosse resolver os nossos problemas, estão redondamente enganados. O Brasil não pode cometer esse crime com a sociedade porque o preço será altíssimo. A sociedade brasileira não tem condições de arcar com mais essa imposição porque será a gota dágua para que se transforme em mais um bagaço na máquina politica dos grandes interesses internacionais, especialmente os financeiros afunilados e apoderados com essa crise.
É exatamente isso que está ocorrendo no Brasil no exato momento deste lançamento de diálogo com a sociedade para fazerem passar UMA Reforma Politica que sirva apenas aos interesses politicos já existentes e no poder. Isso, meus caros não vai acontecer nessa Reforma Politica. O povo não vai ser despejado pelo ladrão quando forem discutidas essas propostas inócuas que estão na mesa. A sociedade brasileira tem que ser levada em conta e deve ser consultada com a seriedade que se impõe sobre aquilo que ela pensa e deseja para que tenha voz e passe a ser atora em uma democracia direta. Porque as exigências dos tempos modernos ditam que a cultura deve emanar das bases sociais e essas bases sociais devem ter autonomia para fazer frente aos interesses corporativos que desumanizam por completo o indivíduo e as comunidades.
De maneira que essa Reforma Politica tem a obrigação de fazer espaço para que o elemento social, o povo, seja introduzido no processo decisório da politica que o influencia diretamente. Povo, sociedade, não pode mais ser apenas consumidor sem voz. É o povo, na base da piramide, que sustenta TODA a máquina dos partidos, dos politicos, das corporações, do poder, e do governo.
Portanto, o povo tem que ter voz participativa direta no processo decisório. Como, se não há providencias para que isso aconteça? Aí é que entra o processo da Reforma Politica que deverá acolher idéias que devem ser convertidas em propostas verdadeiramente criativas para que a sociedade brasileira, na sua autenticidade, se renove e mostre que tem a sua proposta para a democracia do Século 21!
Por fim, aqueles que acham que já têm decidido os rumos dessa Reforma para que o Brasil seja apenas mais um "player" no jogo das grandes potências mundiais, como se isso fosse resolver os nossos problemas, estão redondamente enganados. O Brasil não pode cometer esse crime com a sociedade porque o preço será altíssimo. A sociedade brasileira não tem condições de arcar com mais essa imposição porque será a gota dágua para que se transforme em mais um bagaço na máquina politica dos grandes interesses internacionais, especialmente os financeiros afunilados e apoderados com essa crise.
Lelo Coimbra ( Deputado Federal) Estará sendo lancado hoje na Camara Federal, sob a coordenação da deputada Luiza Erundina o movimento " reforma politica, com participação popular"!
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há 5 horas via ·
Fernanda Tardin
Lelo, ja falamos aqui e falei ontem no almoco do Rotary em Vitoria, que a REFORMA POLITICA com PARTICIPACAO POPULAR 'e um DIREITO E DEVER DE TODOS e que a PRO Reforma que tem em sua composicao a CUT, o MST, a UNE, A ABONG, a OAB e a CNBB, NAO e O TODO DA SOCIEDADE. OU Brilhamos todos ou nao vai brilhar ninguem. La , no almoço do Rotary, debati com IR. , que como eles eu tb. faco parte da pro reforma, mas nao somos a fidelidade da composicao da sociedade brasileira. Esta reforma, como falamos na ALES tem leis que deverao ser aplicadas e COBRADAS. e o cidadao quem fara isto. Caso contrario, teremos mais leis e nenhuma aplicabilidade. ISTO e CIDADANIA e para e por isto que brigamos, QUEREMOS CONSTRUIR NOSSA CIDADANIA. Recebi sua ligacao, Lelo, mas estava como ligacao perdida. Te retornei mas deu fora de area. Desejo falar com vc. e Sexta, CRENDO que tudo esta de pe, atendendo ao CONVITE da Senadora e membro da comissão no Senado, ANA RITA, para participar do debate na UFES, estarei la junto a outros do grupo. Espero que la nos encontremos. Grande abraco e a nos nao basta a PRO REFORMA participar OU BRILHAMOS TODOS OU NAO BRILHARA NINGUEM. O resto e FIRULA, ctando vc.
há 3 horas ·
Detalhe adorei o Rotary, a recepcao, o carinho e o resultado. Falamos a mesma lingua. Somos pares.
há 3 horas ·
- Lelo Coimbra Verdade Ferananda. Mesmo com as limitações do Parlamento -pelas naturais divergências e conflito de hegemonia- debater no âmbito da sociedade alarga mais as possibilidades de avancos no Parlamento.
Enviado via iPadhá 2 horas via · · 1 pessoa
SOBRE a repercussão do 1 debate acontecido na ALES na midia e nos sites politicos
Site Senadora Ana Rita - http://www.anarita.com.br/debate-na-ales-abre-ciclo-sobre-reforma-politica/
Site Deputado Estadual Claudio Vereza - http://www.claudiovereza.com.br/
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