O pedido da CPI da Privataria Tucana entregue pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB) a Marco Maia (PT), presidente da Câmara dos Deputados, tinha 206 assinaturas.
“Acontece que cinco assinaturas estavam repetidas e sete não conferiam”, informou-nos Calebe Pacheco, assessor de imprensa de Protógenes. “Número final de assinaturas válidas: 185.”
Eram necessárias, no mínimo, 171.
O problema de repetição de nomes e assinaturas que não conferem sempre ocorre. Por isso, os parlamentares batalham para que o número seja maior. Exatamente para compensar essas “perdas”.
“Quem fez uma assinatura que não conferiu, paciência”, observa Pacheco. “Não dá para assinar mais.”
Na coletiva aos jornalistas, em Brasília, o deputado Marco Maia prometeu instalar a CPI da Privataria Tucana no próximo ano. Vamos cobrar.
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