segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A confissão de Jefferson: mensalão foi coação ao PT


Leiam a notícia abaixo.

NA SUA DEFESA, ROBERTO JEFFERSON PREPARA UMA GRANDE SURPRESA: A CONFISSÃO
DE QUE SEUS R$ 4 MILHÕES ERAM CAIXA DOIS E DE QUE A PALAVRA MENSALÃO FOI CRIADA
PARA COAGIR O PT, QUE PRETENDIA DERRUBÁ-LO NO INÍCIO DO GOVERNO LULA.

A direita hidrófoba
 
 
já está perguntando quanto custou essa
confissão.
 
Para um cara que está com câncer no pâncreas,
portanto com o passaporte carimbado, ela está
mais para dor de consciência.
 
Se essa confissão se confirmar, a jumentada
fascista e preconceituosa deste País vai perder
a única razão de suas vidinhas infames nos últimos
7 anos.
 
---
Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.
 

A confissão de Jefferson: mensalão foi coação ao PT

12 de Agosto de 2012
 
247 – Nesta segunda-feira, com a retomada da apresentação das defesas na Ação Penal 470, haverá uma grande surpresa. O advogado Luiz Francisco Corrêa Barbosa, que defende Roberto Jefferson, dirá que os recursos entregues pelo PT ao PTB, R$ 4 milhões ao todo, diziam respeito a um acordo para financiamento de campanhas municipais em 2004.
 
Ou seja: ele negará a tese do mensalão e da compra de votos de parlamentares, que havia sido denunciada pelo próprio Jefferson.
 
O ponto mais surpreendente foi antecipado pelo advogado de Jefferson, numa entrevista ao portal iG. Corrêa Barbosa afirmou que existem dois conceitos de mensalão. A mesada, supostamente paga a parlamentares, foi, segundo ele, um “objeto de coação”. Ou seja: Jefferson, que se dizia pressionado pelo partido, criou a palavra como figura retórica para se vingar de seus algozes. O segundo conceito é o caixa dois, como já admitido por réus, como Delúbio Soares.
 
Na semana passada, o presidente do PTB já fez essa revelação ao dizer “José Dirceu me derrubou, mas livrei o Brasil dele”. Essa “vingança” mobiliza o debate político no Brasil há sete anos e boa parte da acusação de compra de votos está ancorada no testemunho de um personagem que, agora, desdiz tudo o que havia dito.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário