Enquanto todas as unidades federativas alcançaram as metas do Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para 2011 em relação aos anos
iniciais do ensino fundamental, os objetivos para as séries finais ainda são um
desafio em sete estados. Dados divulgados hoje (14) pelo Ministério da Educação
mostram que as notas de Rondônia, Roraima, do Pará, Amapá, de Sergipe, do
Espírito Santo e do Rio Grande do Sul avançaram desde 2005, porém em ritmo mais
lento que a maioria dos avaliados.
Dagmar Vulpi Proponho aos amigos leitores, uma análise crítica sobre a política
educacional brasileira.
O sistema atual que, aliás, é o de sempre, mostra-se equivocado, e o governo
apoiado por boa parte da sociedade vem adotando formas também equivocadas para
mascarar soluções.
Na teoria o ensino de qualidade “seria” um direito de todo
brasileiro e uma obrigação do governo, porém, na prática o que tem se
apresentado são remendos, onde a culpa vai sendo retroagida de governo para
governo até chegar ao império, e lá, todos os presidentes, governadores e
prefeitos do Brasil encontraram o motivo dos baixos salários dos professores,
da falta de sala de aulas, da falta de merenda, de escolas caindo aos pedaços,
de desvios de verbas e de todos os outros motivos que culminaram por
influenciar na qualidade do ensino brasileiro. É isso mesmo amigos, não são os
desvios de verbas e o péssimo sistema político do ensino brasileiro os culpados
não, a culpa é exclusivamente do sistema escravagista, mas felizmente a solução
foi encontrada, num passe de mágica o governo, com o apoio da sociedade
organizada e um toque do “casseta e planeta” criou as cotas raciais e nossos
problemas acabaram. Agora não faltam mais salas de aulas nem merenda, todo
brasileiro tem acesso a um ensino de qualidade e principalmente, nossos
professores estão recebendo salários dignos.
Marcello Lima Querido Amigo Dagmar
Vulpi, se analisarmos de forma "fria" podemos notar que
existem inúmeros fatores e situações que também não só se limitam ao Governo o
Caos de nossa Educação, sabemos que infelizmente famílias deixam crianças e
adolesce
ntes no meio do transito,pedindo
esmolas (lastimável ), temos um real e grande agravante de não incentivo nem
dos pais (alguns) e principalmente do Governo. Como consequência podemos ver
uma Classe de Profissionais desmotivada e em certos casos despreparada. O
resumo na verdade seria, não existem bons e ruins, infelizmente a maior parte
se acomodou a receber o que é ofertado e quando é ofertado, para piorar, quando
(raramente) vem em boa qualidade, ainda "querem" colocar como
"um favor"...........Boa noite a Todos.
Dagmar Vulpi Concordo com você meu querido amigo,
pois são muitas as variantes que levam a essa realidade. Só discordo com a
forma que o governo vem mascarando o problema da baixa qualidade do ensino. Se
entrarmos na seara das possibilidades dos problemas sociais tão cedo não
sairemos de lá, dada a sua complexidade. É hora de alguém assumir o problema e
provocar uma revolução no ensino, e penso a Dilma, ser uma ótima proposta para
tal. A menos de um mês o Congresso aprovou (com preocupação) a meta de
investimentos de 10% do PIB na educação. Pareceu-me uma meta arrojada e que a
médio prazo poderia surtir os efeitos desejados, porém, nossos digníssimos que
já se mostravam preocupados quando da aprovação, já se arrependeram e o projeto
vai ser reavaliado, sendo muito provavelmente reduzido o índice que era de 10%
para 6%. Só podemos lamentar, pois um pais que não se dispõe a investir na
educação terá que ficar eternamente investindo em segurança e bolsas
"sociais".
Marcello Lima Sem
comentários, sabemos que estas "supostas" bolsas nem precisariam
existir se houvesse uma conformidade maior em nossa renda per capita, se vigorassem
um terço das leis e incisos criados, muita coisa poderia estar bem diferente,
mas, desculpem-me a vulgaridade, um Povo conhecedor de seus direitos e deveres
, é um Povo Forte , imediatamente vai afetar o interesse de
muitos.........Abraços!
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