A DEMagogia de um DePUTADO pastelao.
Mais uma do Luciano Rezende
(depois do comicio palanque pra ph - clique aqui) - O bobo da corte, escreve uma carta a população sobre a falta de recursos federais pro ES. Só esquece de esclarecer que o ES está sob intervenções em vários órgãos por varias instituições federais e internacionais por CORRUPÇÃO , desvios de verbas, justiça naufragada, .... http://conscienciapoliticarazaosocial.blogspot.com/2011/08/torre-de-babel-foi-dada-largada-quem.htmlO Retrato da Internacional em terras ES, E que estado assim nao tem liberação de verbas.O deputado tb. sabe que as isenções fiscais e as doações arrasaram o governo. Abaixo a DEMAGOGIA do cara e com um marqueting estilo Basta , cansei. tenta ludibriar para pactuar com outros a impunidade dos crimes investigados em instâncias federais e internacionais. Taí Dag... toda a demagogia, via discurso ufanista, 'logico' aparentemente e DEMAGOGO, FASCISTA:
Fernanda Tardin
Enviadas: Quinta-feira, 18 de Agosto de 2011 20:45Assunto: Novo Pronunciamento sobre agravamento das ameaças ao ES...
Prezado(a) amigo(a),
Peço uma atenção especial a este pronunciamento. Os riscos para o Espírito Santo continuam!
Precisamos mobilizar todos os capixabas para garantir, à toda uma geração, a extraordinária perspectiva de futuro que o Espírito Santo pode consolidar.
Obrigado pela atenção,
Luciano Rezende
www.lucianorezende.com.br
ps: veja também o vídeo do primeiro alerta que fiz sobre essa ameaça aos capixabas, há 3 meses;
http://www.youtube.com/use r/lucianorezende1#p/u/0/CY kHukLxJ2U
PRONUNCIAMENTO SOBRE AMEAÇAS AO ES
SESSÃO ORDINÁRIA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ES - N.º 072(17/08/2011)
( principais trechos)
O SR. LUCIANO REZENDE - Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, amigos que acompanham esta sessão e cujas presenças muito nos honra, jornalistas, equipe de funcionários desta Casa, amigos que nos acompanham pela transmissão da TV Assembléia, há três meses e oito dias, exatamente no dia 9 de maio deste ano, subimos a esta tribuna para falar das ameaças que rondavam o Estado do Espírito Santo em relação às finanças do Estado.
Após esse dia tivemos inúmeras reuniões, ações, manifestações da Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo, da Bancada Federal, da sociedade em geral e da imprensa que deu a devida importância publicando matérias esclarecedoras.
Ontem, infelizmente ocorreu um fato que nos deixou mais preocupado e que gostaríamos de reportá-lo, aos Parlamentares desta Casa e à sociedade capixaba de forma geral. O nosso Governador esteve com a Presidenta Dilma Rousseff e os sinais dessa conversa de forma concreta em relação às ameaças do Estado, infelizmente não vieram...
Ou seja, em meados do mês de setembro acontecerá a apreciação do veto à lei que distribui os royalties de petróleo no País, e se comete o desatino, inclusive contrário à Constituição, no sentido de não entender a importância da distribuição de royalties de forma diferenciada para Estados produtores.
Lembramos no dia 9 de maio, quando nos pronunciamos pela primeira vez sobre esse tema, citamos o acidente ocorrido no Golfo do México, que é apenas um exemplo do que pode acontecer com um Estado produtor. O acidente do Golfo do México até hoje traz prejuízos para a região devido ao vazamento de petróleo que destruiu o meio ambiente local, as atividades pesqueiras, turísticas, e traz enorme impacto econômico e grande prejuízo para aquela região.
Os royalties de petróleo precisam ser distribuídos observando-se características locais, pois os Estados produtores sofrem em sua organização urbana... Chegam milhares de pessoas para trabalhar na indústria de petróleo impactando os serviços de educação, de transporte, de infraestrutura, de segurança e de saúde local. Portanto, a distribuição dos royalties precisa ser diferenciada.
Não é deixar os Estados que não são produtores à "míngua", mas estabelecer um limite razoável para o recebimento.
Ontem, os sinais da Presidenta Dilma Rousseff não vieram para o Espírito Santo!
E deixo registrado, hoje, porque em poucos dias teremos a confirmação ou não desse sentimento que me traz a esta tribuna e que é fruto de minha dedicação a esse tema nos últimos três, quatro meses, quando o estudei profundamente.
O Governo Federal não tem dado sinais - estamos acompanhando a imprensa nacional, de nenhuma articulação no Congresso para manter o veto. Podemos estar enganado, mas os sinais que estão chegando do Congresso é de que o veto será derrubado!
Restará para nós a luta na Justiça, que não é o caminho desejado para o País, porque confronta interesses e o acordo político bem feito, em benefício da população e dos Estados, no nosso modo de ver, teria que ser trabalhado pelo Governo Federal, pela força do Planalto, que tem maioria absoluta.
Sobre o ICMS o Governador Renato Casagrande também não trouxe notícias concretas, portanto não é de responsabilidade de S Ex.ª, que está fazendo sua parte, reunindo a Bancada, fazendo mobilização, mas infelizmente a imprensa não traz dados que nos tranqüilize. E há grande ameaça rondando o sistema de incentivo dos portos capixabas, o Fundap.
Nenhuma palavra foi dita sobre algum movimento no País que possa também organizar essa luta legítima dos Estados por arrecadação e que precisa de um grande mediador, no caso o Governo Federal, e a força da Presidência da República.
O Congresso funciona hoje meio que à deriva por conta das crises de corrupção que assolam o País, da falta de articulação...
Para o Estado do Espírito Santo, esperávamos que na reunião de ontem entre nosso Governador e a Presidente Dilma Rousseff tivéssemos um dado concreto e alguma tranqüilidade com relação a essas ações.
Esperaremos os próximos dias com muita ansiedade e torceremos para que o veto não seja derrubado e que os Estados produtores, principalmente Rio de Janeiro e Espírito Santo, tenham sua condição mantida pelo Congresso.
Há notícias de que outros projetos começam a ser protocolados na Câmara, projetos ruins, piores dos que os que foram colocados, enfrentando essa discussão sobre os royalties e a redistribuição de ICMS...
Se esse ambiente for deixado por conta da luta entre os Estados, poderemos ter verdadeiros "monstrengos" sendo gerados no Congresso em relação à distribuição do ICMS no País e em relação ao equilíbrio financeiro dos Estados.
Lamentavelmente, depois de três meses e oito dias de debate e discussões nesta Casa, as notícias não são boas... Um cenário que não é o desejado para o Estado do Espírito Santo. Continuamos com a ameaça cada vez maior. Temos ainda alguns dias até a apreciação do veto sobre os royalties.
Solicitamos à taquigrafia a cópia do nosso discurso, da nossa reflexão para documentar o debate que estamos fazendo nesta Casa. A Assembléia tem feito todos os esforços e o Governo do Estado tem juntado a bancada federal. Mas, infelizmente, essa é uma discussão que será decidida pela maioria do Congresso Nacional.
Nossa esperança em relação à visita, à audiência, ontem, do Governador Renato Casagrande com a Presidente Dilma Rousseff era de que as notícias chegassem de forma completa. Lamentavelmente, nem imprensa nacional, nem local, nenhuma fonte versa sobre qualquer organização na votação da apreciação desse veto que está se aproximando...
O ambiente "salve-se quem puder" não é o adequado para uma votação dessa importância, muito menos para o Espírito Santo que está em minoria...
O discurso "fácil" de que a distribuição tem que ser igualitária é muito mais disseminado do que o discurso mais responsável de que existem diferenças e de que elas têm justificativas inclusive na Constituição.
Devemos nos manter alerta porque a situação requer atenção redobrada de todo o ambiente político, empresarial e imprensa do Espírito Santo. As ameaças infelizmente estão aumentando. A data de votação se aproxima sem nenhum sinal... nenhum sinal visível de que a coisas caminham para um final feliz.
Agradecemos ao Senhor Presidente, aos Senhores Deputados e às Senhoras Deputadas a atenção e a paciência de nos ouvir. Muito obrigado.
Luciano Rezende
Fernanda Tardin lendo assim até parece que esta cambada é honesta, de luta, representa o POVO. queria saber ao menos a bancada petista na ALES o que respondeu a isto?
Fernanda Tardin imagino que só lendo sem analisar a conjuntura, convocados o povo vai pra rua combater a 'perseguição do gov. federal ao ES'. certa?
Estas matérias completam com dados e fatos o estado de impunidade que deputados querem esconder e dar continuidade: http://conscienciapoliticarazaosocial.blogspot.com/2011/08/eu-quero-meu-pt-de-volta-parte-2.html http://conscienciapoliticarazaosocial.blogspot.com/2011/08/findes-es-em-acao-e-farra-com-os.html
http://conscienciapoliticarazaosocial.blogspot.com/2011/08/o-retrato-da-internacional-em-terras.html
Mais uma do Luciano Rezende
(depois do comicio palanque pra ph - clique aqui) - O bobo da corte, escreve uma carta a população sobre a falta de recursos federais pro ES. Só esquece de esclarecer que o ES está sob intervenções em vários órgãos por varias instituições federais e internacionais por CORRUPÇÃO , desvios de verbas, justiça naufragada, ....
Fernanda Tardin
Enviadas: Quinta-feira, 18 de Agosto de 2011 20:45
Assunto: Novo Pronunciamento sobre agravamento das ameaças ao ES...
Prezado(a) amigo(a),
Peço uma atenção especial a este pronunciamento. Os riscos para o Espírito Santo continuam!
Precisamos mobilizar todos os capixabas para garantir, à toda uma geração, a extraordinária perspectiva de futuro que o Espírito Santo pode consolidar.
Obrigado pela atenção,
Luciano Rezende
www.lucianorezende.com.br
ps: veja também o vídeo do primeiro alerta que fiz sobre essa ameaça aos capixabas, há 3 meses;
http://www.youtube.com/use
PRONUNCIAMENTO SOBRE AMEAÇAS AO ES
SESSÃO ORDINÁRIA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ES - N.º 072(17/08/2011)
( principais trechos)
O SR. LUCIANO REZENDE - Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, amigos que acompanham esta sessão e cujas presenças muito nos honra, jornalistas, equipe de funcionários desta Casa, amigos que nos acompanham pela transmissão da TV Assembléia, há três meses e oito dias, exatamente no dia 9 de maio deste ano, subimos a esta tribuna para falar das ameaças que rondavam o Estado do Espírito Santo em relação às finanças do Estado.
Após esse dia tivemos inúmeras reuniões, ações, manifestações da Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo, da Bancada Federal, da sociedade em geral e da imprensa que deu a devida importância publicando matérias esclarecedoras.
Ontem, infelizmente ocorreu um fato que nos deixou mais preocupado e que gostaríamos de reportá-lo, aos Parlamentares desta Casa e à sociedade capixaba de forma geral. O nosso Governador esteve com a Presidenta Dilma Rousseff e os sinais dessa conversa de forma concreta em relação às ameaças do Estado, infelizmente não vieram...
Ou seja, em meados do mês de setembro acontecerá a apreciação do veto à lei que distribui os royalties de petróleo no País, e se comete o desatino, inclusive contrário à Constituição, no sentido de não entender a importância da distribuição de royalties de forma diferenciada para Estados produtores.
Lembramos no dia 9 de maio, quando nos pronunciamos pela primeira vez sobre esse tema, citamos o acidente ocorrido no Golfo do México, que é apenas um exemplo do que pode acontecer com um Estado produtor. O acidente do Golfo do México até hoje traz prejuízos para a região devido ao vazamento de petróleo que destruiu o meio ambiente local, as atividades pesqueiras, turísticas, e traz enorme impacto econômico e grande prejuízo para aquela região.
Os royalties de petróleo precisam ser distribuídos observando-se características locais, pois os Estados produtores sofrem em sua organização urbana... Chegam milhares de pessoas para trabalhar na indústria de petróleo impactando os serviços de educação, de transporte, de infraestrutura, de segurança e de saúde local. Portanto, a distribuição dos royalties precisa ser diferenciada.
Não é deixar os Estados que não são produtores à "míngua", mas estabelecer um limite razoável para o recebimento.
Ontem, os sinais da Presidenta Dilma Rousseff não vieram para o Espírito Santo!
E deixo registrado, hoje, porque em poucos dias teremos a confirmação ou não desse sentimento que me traz a esta tribuna e que é fruto de minha dedicação a esse tema nos últimos três, quatro meses, quando o estudei profundamente.
O Governo Federal não tem dado sinais - estamos acompanhando a imprensa nacional, de nenhuma articulação no Congresso para manter o veto. Podemos estar enganado, mas os sinais que estão chegando do Congresso é de que o veto será derrubado!
Restará para nós a luta na Justiça, que não é o caminho desejado para o País, porque confronta interesses e o acordo político bem feito, em benefício da população e dos Estados, no nosso modo de ver, teria que ser trabalhado pelo Governo Federal, pela força do Planalto, que tem maioria absoluta.
Sobre o ICMS o Governador Renato Casagrande também não trouxe notícias concretas, portanto não é de responsabilidade de S Ex.ª, que está fazendo sua parte, reunindo a Bancada, fazendo mobilização, mas infelizmente a imprensa não traz dados que nos tranqüilize. E há grande ameaça rondando o sistema de incentivo dos portos capixabas, o Fundap.
Nenhuma palavra foi dita sobre algum movimento no País que possa também organizar essa luta legítima dos Estados por arrecadação e que precisa de um grande mediador, no caso o Governo Federal, e a força da Presidência da República.
O Congresso funciona hoje meio que à deriva por conta das crises de corrupção que assolam o País, da falta de articulação...
Para o Estado do Espírito Santo, esperávamos que na reunião de ontem entre nosso Governador e a Presidente Dilma Rousseff tivéssemos um dado concreto e alguma tranqüilidade com relação a essas ações.
Esperaremos os próximos dias com muita ansiedade e torceremos para que o veto não seja derrubado e que os Estados produtores, principalmente Rio de Janeiro e Espírito Santo, tenham sua condição mantida pelo Congresso.
Há notícias de que outros projetos começam a ser protocolados na Câmara, projetos ruins, piores dos que os que foram colocados, enfrentando essa discussão sobre os royalties e a redistribuição de ICMS...
Se esse ambiente for deixado por conta da luta entre os Estados, poderemos ter verdadeiros "monstrengos" sendo gerados no Congresso em relação à distribuição do ICMS no País e em relação ao equilíbrio financeiro dos Estados.
Lamentavelmente, depois de três meses e oito dias de debate e discussões nesta Casa, as notícias não são boas... Um cenário que não é o desejado para o Estado do Espírito Santo. Continuamos com a ameaça cada vez maior. Temos ainda alguns dias até a apreciação do veto sobre os royalties.
Solicitamos à taquigrafia a cópia do nosso discurso, da nossa reflexão para documentar o debate que estamos fazendo nesta Casa. A Assembléia tem feito todos os esforços e o Governo do Estado tem juntado a bancada federal. Mas, infelizmente, essa é uma discussão que será decidida pela maioria do Congresso Nacional.
Nossa esperança em relação à visita, à audiência, ontem, do Governador Renato Casagrande com a Presidente Dilma Rousseff era de que as notícias chegassem de forma completa. Lamentavelmente, nem imprensa nacional, nem local, nenhuma fonte versa sobre qualquer organização na votação da apreciação desse veto que está se aproximando...
O ambiente "salve-se quem puder" não é o adequado para uma votação dessa importância, muito menos para o Espírito Santo que está em minoria...
O discurso "fácil" de que a distribuição tem que ser igualitária é muito mais disseminado do que o discurso mais responsável de que existem diferenças e de que elas têm justificativas inclusive na Constituição.
Devemos nos manter alerta porque a situação requer atenção redobrada de todo o ambiente político, empresarial e imprensa do Espírito Santo. As ameaças infelizmente estão aumentando. A data de votação se aproxima sem nenhum sinal... nenhum sinal visível de que a coisas caminham para um final feliz.
Agradecemos ao Senhor Presidente, aos Senhores Deputados e às Senhoras Deputadas a atenção e a paciência de nos ouvir. Muito obrigado.
Luciano Rezende
Fernanda Tardin lendo assim até parece que esta cambada é honesta, de luta, representa o POVO. queria saber ao menos a bancada petista na ALES o que respondeu a isto?
Fernanda Tardin imagino que só lendo sem analisar a conjuntura, convocados o povo vai pra rua combater a 'perseguição do gov. federal ao ES'. certa?
Estas matérias completam com dados e fatos o estado de impunidade que deputados querem esconder e dar continuidade:
http://conscienciapoliticarazaosocial.blogspot.com/2011/08/eu-quero-meu-pt-de-volta-parte-2.html http://conscienciapoliticarazaosocial.blogspot.com/2011/08/findes-es-em-acao-e-farra-com-os.htmlhttp://conscienciapoliticarazaosocial.blogspot.com/2011/08/o-retrato-da-internacional-em-terras.html
Estado que renuncia a impostos não tem moral para cobrá-los, ainda mais que essa renúncia tem produzido é isso, uma desigualdade de renda enorme no interior da sociedade.
ResponderExcluirOs mesmos interesses sempre, desde os anos 60. Predando o ambiente, loteando o solo urbano, fazendo que tenhamos um processo de favelização absolutamente evitável em nossas cidades e que os que podem pagar por um terreno ou apto tenham que despender boa parte de sua renda nisto. Jogam pó de minério e gases tóxicos na nossa cara, BME em cima de moradores e estudantes, entopem as cidades de arranha-céus e obras faraônicas sem que se invista em transporte público. Ou seja, um Estado para o capital e sua acumulação.
E querem que lutemos para garantir isto?
Saiam eles, os acionistas e executivos da Vale, da Samarco, da Fibria, da Petrobrás, seus assessores, seus advogados e marqueteiros, os homens da Futura, da Gazeta e da Tribuna, os impolutos conselheiros do Tribunal de Contas, as ONGs ambientais que prestam serviços a eles, saiam estes em marcha pela Av. Vitória, mostrando a cara e o patrimônio, ou talvez em carreata, com seus importados, como fiéis representantes dos "interesses" do estado do Espírito Santo.